sexta-feira, 13 de maio de 2011

BARRACO – Marinor incorpora a Marilouca

A liberdade é sempre, e principalmente, a liberdade de quem discorda de nós. Por isso, soa fatalmente deprimente o episódio protagonizado pela senadora Marinor Brito (foto), do PSol do Pará, ao se envolver em um barraco com o deputado federal Jair Bolsonaro, do PP do Rio de Janeiro, diante da cruzada homofóbica do parlamentar fluminense. Pelos decibéis do bate-boca e pelas próprias circunstâncias em que se deu, Marinor voltou a incorporar a falta de compostura e a intolerância que a tornaram conhecida como Marilouca, quando ainda no PT. Pior, mas muito pior: ela acabou nivelando-se por baixo.
Por mais execrável que possa ser a postura de Bolsonaro, trata-se de um direito inalienável do deputado defender e proclamar suas convicções, ainda que permeadas pela intolerância. O contraditório, convém recordar, é da essência dos postulados democráticos e pretender negar essa prerrogativa ao parlamentar do PP, ainda que dele possamos discordar visceralmente, acaba por nos igualar a ele na intolerância que supostamente repudiamos. Seria algo equivalente a incorrer em um crime a pretexto de combater outro. É bom recordar que a imunidade parlamentar assegura ao deputado atacar ou defender o que quer que seja, com ou sem amparo na lei. É uma prerrogativa consagrada pelo ordenamento jurídico democrático, que blinda o parlamentar contra crimes de opinião, que costumam ser ressuscitados nos regimes autoritários.
Na sua versão Marilouca, a senadora Marinor Brito igualou-se a Bolsonaro no que de pior o deputado do PP também exibe. A começar pela falta de compostura. E na incapacidade de conviver com as diferenças. Passando pela intolerância, tão peculiar aos cúmplices retroativos da ditadura militar, que a senadora do PSol pretensamente combate. Gritos, insultos e vulgaridade, como bem sabemos, tiram a razão de quem a tem. Ou imagina tê-la. Não por acaso, inexiste registro de barracos protagonizados por alguns dos maiores polemistas da história do Congresso Nacional, como Carlos Lacerda, Paulo Brossard e Jarbas Passarinho. Embora um golpista incorrigível, Lacerda jamais transgrediu o decoro. Um bom exemplo disso foi quando um parlamentar adversário investiu contra Lacerda, pretendendo constrangê-lo. "Vossa Excelência é um purgante!", vociferou. De bate-pronto, mas sem atropelar o decoro, Lacerda fulminou: "E Vossa Excelência é o efeito!"
Nos conturbados anos 70 do século XX, os chamados anos de chumbo, em alusão à radicalização da ditadura militar, que começou por impor  o bipartidarismo ao Brasil, Brossard, por exemplo, era senador pelo MDB, o Movimento Democrático Brasileiro, desaguadouro natural dos que apostavam na redemocratização pela via eleitoral e do qual foi sucedâneo o PMDB, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro. Passarinho era senador pela Arena, a Aliança Renovadora Nacional, a legenda de sustentação parlamentar da ditadura militar, cujo sucedâneo foi o PDS, o Partido Democrático Social. Ambos foram personagens de memoráveis debates no Senado, em ácidos duelos, que se esgotavam, porém, no plenário. Fora deste, sempre mantiveram uma convivência civilizada, mutuamente respeitosa, a despeito de ostentarem mapas de crenças diamentralmente opostos. Divergiam radicalmente, mas sem abdicar do respeito pessoal e do decoro parlamentar. Veemente e sagaz, Brossard fustigava o regime dos generais, defendendo a redemocratização do Brasil. Passarinho, um raro caso de militar intelectualizado e já despojado da arrogância dos primeiros anos de poder, defendia a ditadura militar. Ditadura que tentava justificar a pretexto de combater a ameaça totalitária do comunismo, ironicamente tão intolerante quanto o regime que o senador pela Arena defendia, valendo-se de sofismas.
Até pela própria idade, a senadora pelo PSol, uma mulher crepuscular, certamente já acumulou experiência de vida suficiente para não se deixar levar por arroubos juvenis. A não ser que tenha recorrido ao barraco como forma de se fazer conhecida, porque às vésperas de ser defestrada do Senado, devolvendo a cadeira que as urnas concederam ao ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará. Ela certamente sabe, ou se não sabe precisa urgentemente saber, que compostura independe de circunstâncias e não exige manuais - bastam modos. E modos não comportam a falta de decoro na qual incorreram Jair Bolsonaro e Marinor Brito, como se pode verificar pelo vídeo que registra o lamentável barraco que ambos protagonizaram e pode ser acessado pelo endereço eletrônico abaixo.


46 comentários :

Anônimo disse...

essa é uma LOUCAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.................................................................................................

Anônimo disse...

Concordo em gênero, número e grau. Lamento pela postura de nossa senadora. Foi truculenta. O embate parecia o confronto de dois totalitários (nazi-facista). Lamentável.

Anônimo disse...

Baratinha, em um país onde a menos votada é que esta exercedo o mandato o que que tu querias desta Senadora porra louca? Como ela não esta censurada ela pode dizer o que quer, mas ser a favor que o Estado banque e distribua cartilha nos colégios para crianças para que eles dizendo que ser guey é coisa boa é o fim do mundo.

Vigilante disse...

Menos senadora, menos senadora.
A intolerãncia foi registrada pelas Tvs e o comentário do Boechat da BAND, estava coberto de razão.

Anônimo disse...

Concordo plenamente Barata, foi lastimável para nós paraenses ser representados por uma pessoa totalmente desequilibrada, que não respeita a democracia, muito menos a liberdade de expressão!

Anônimo disse...

Para lidar com o Borsal-naro, só mesmo a Marilouca!!

Anônimo disse...

Não é à toa que esta senhora perdeu até para os votos nulos, ou seja, ela foi a 5a opção do eleitor para o senado. Completamente despreparada, tão radical e ignorante quanto quem critica.

Vale lembrar que a "defensora da moral", em nenhum momento na sua campanha, lembrou da ficha limpa, mas agora se apega a isso como algo legítimo para o exercício do seu mandato paraquedas.

Enfim, o autoritarismo é igual em ambos os lados, apenas com opiniões opostas, mas sem tolerar o diferente. Assim como o ultra-direitista Bolsonaro, a senadora sem votos estava posando de papagaio de pirata atrás da Marta Suplício para aparecer na mídia nos últimos suspiros no senado.

Em breve, estará lotada como assessora do Ed na ALEPA, paga com meu dinheiro para fazer baderna e campanha para vereadora.

OBS: vale checar os assessores dela no senado, todos candidatos derrotados nas urnas, fora os que ela pediu para serem nomeados nas prefeituras em troca de ajuda no senado... rs Alguma diferença em relação a outros ícones políticos para alguém que prega ser tão íntegra?

Anônimo disse...

Isso mostra o quanto essa senhora e despreparada para exercer cargos publicos ela é assim louca e sem noção desde quando era vereadora.Não consegui conversar sem ter esse PITs.
Tome um calmante e pare de envergonhar o nosso estado.

Anônimo disse...

Despreparada? ela colocou Jader e Paulo Rocha no bolso.
Não vi erro na postura dela, agora ela é desse jeito mesmo, sabe defender a todos.
Cadê qye alguém elogia ela pela pauta do Trafico Humano?

Anônimo disse...

Ela sempre fez qualquer negócio para aparecer! É deprimente.
O que ela queria mesmo era que o Bolsonaro caísse na sua provocação barata e lhe desse um tapa, aí seria a glória para ela posar de mártir.

Anônimo disse...

Antes de acusar é razoável que todos que aqui atiram as pedras possam verificar o conjunto do fato.
A senadora Marinor Brito foi antes de tudo provocada. Bolsonaro tem se notabilizado por ataques de baixíssimo nível as mulheres e ninguém, mas ninguém aqui nesse blog, inclusive o poster percebeu isso?
Por falar em deselegância o poster foi deselegante ao chamar a Marinor de Marilouca, desnecessária e preconceituosa tal afirmação...
Agora, qualquer cidadão ou cidadã, senador ou senadora, operário ou professor poderia ter tido a mesma reação que teve a senadora.
Quem nunca esteve em uma situação semelhante que atire a primeira pedra ou verifique se em suas veias corre sangue de barata, não o sangue do poster, mas sim daquele inseto nojento. Só assim, justificaria uma postura cândida perante o deputado Bolsonaro, não é mesmo?
Pois bem, acho rozoável que o jornalista Augusto Barata entre em contato com a assessoria da senadora Marinor Brito (PSOL-PA) e marque uma entrevista para ser disponibilizada aqui, neste importante e qualificado local de debates!
Ouvir a senadora seria o mecanismo correto com o qual o poster balisou seu texto, cabe agora evocá-lo para que a senadora possa se expressar!

Wagner Pessoa
wagner22br@yahoo.com.br

Anônimo disse...

Marinor e Bolsonaro tinham à disposição deles vários metros quadrados de área no congresso nacional para baterem boca, mas ávidos por ibope, deixaram o decoro de lado e foram promover uma palhaçada bem atrás das câmeras, não respeitando nem a entrevista que a senadora Marta Suplicy estava dando para a televisão. Tá na hora dela pegar o avião de volta.

Anônimo disse...

Nao foi o jornalista que cunhou Marinor de Marilouca, nao mesmo, todo mundo sabe que ela é chamada assim por viver atacada.
É preciso separar as coisas, ela ate podia ter batido boca, esquecer que democracia é isso, se paga esse preço mas,precisava ter sido assim?

Anônimo disse...

acho engraçado, sr Wagner, a Band, a globo, O jornal liberal, a record, o sbt, as outras midisas de internet, uol, G1, etc, nao precisaram fazer uma entrevista com Marinor para contar o que aconteceu. è impressionante o quanto as noticias aqui incomodam. COncordo que qualquer cidadao ou cidadã poderia ter tido a mesma reação ou pior, eu por exemplo teria dado na cara dele se me sentisse ofendida, mas a Marinor, meu caro, nao pode se comportar como uma cidadã comum.Ela tem obrigação de saber que o infeliz do Bilsononaro tem direito de denfender os abusrdos dele como opiniao.Eu, por exemplo, nao sabia disso, mas depois fiquei pensando: que maravilha é viver num país democrático, onde os contraditorios podem defender seus pontos de vista sejam eles quais forem.Ja pesnsou se fosse na Vnezuela? o Chaves teria mandado fechar os jornais,desligar a internet e voce ne3m poderia defender o destempero da Marinor.
Separar o joio do trigo, é um sábio e velho ditado.Ela perdeu a razão e ele ainda vai se sair de vítima. Ela fez esse favor.

Anônimo disse...

08:20, tu não sabes mesmo? Me engana que eu gosto. A Marinor perdeu a razão qdo se meteu na entrevista que a Marta ia começando a dar. Será que ela queria APARECER, conseguiu, mas de forma inconveniente. Uma melância no pescoço ficaria "menos pior".

Anônimo disse...

Jornalista Barata,

Li todos os comentários aqui postados, dentre os quais identifica-se, claramente, o dedo dos que estão brigando para assumir a vaga que ela ocupa no senado, os chamados de fichas sujas.

Respeitosamente entendo que a senadora perdeu o controle com alguém e em situação que não merecia tanto, ela poderia depois da conduta do Bolsonaro reunir com a imprensa, explorando a postura deste senhor e aproveitar para emitir sua opinião sobre o que ele ataca ou defende, sei lá, ainda não tenho conhecimento do que ele questiona, mas certamente ele tem direito de o fazer pois vivemos em uma democracia. Mas uma ponto se pode bem explorar ele demonstra desprezo e falta de respeito por seus opositores, parece pessoa fria e debochada que não aceita ser contrariado, ele também tem que ter em mente que vive em um país democrático, onde todos tem direito de se expressar, foi com essa liberdade de expressão que o povo do estado que ele representa o colocou para apresentar propostas sérias no parlamento em prol de todos os brasileiros.

Só resta saber se quando a homofobia (1) passar a ser tipificada como crime ele terá a mesma conduta pública, seja doença, desvio de conduta, opção, sei lá o que, mas são minorias que merecem respeito e não podem ser discriminadas.

JESUS CRISTO NOS ENSINOU A TER A COMPAIXÃO POR NOSSOS IRMÃOS, PERDOOU E DISSE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA QUEM NUNCA PECOU!!!!

Boa tarde a todos!

(1) Coretta Scott King, declarou: "A homofobia é como o racismo, o anti-semitismo e outras formas de intolerância na medida em que procura desumanizar um grande grupo de pessoas, negar a sua humanidade, dignidade e personalidade.

Nina disse...

Barata, vou discordar de ti. Fizeste um texto tendencioso, com o claro objetivo de desqualificar a Marinor. E o pior, é que conseguiste enaltecer o Bolsonaro. Que pena! Pra um grande jornalista, pisaste na bola. Agora, eu te pergunto: existe algum senador paraense com a mesma coragem dela? Fica a dica,tá?

Anônimo disse...

Do jeito politico que os julgamentos estão sendo finalizados no Supremo Tribunal Federal, existe a grande possibilidade dos votos nulos ocuparem uma cadeira no Senado, como representante do Pará na Câmara Alta.Afinal, os votos nulos ganharam dos votos da por enquanto senadora.Nunca ouví falar que "fona" possa ocupar lugar em pódio, onde estão os primeiros colocado.Por estas razões que está propagado que no momento o Pará está sendo representada por uma senadora "Biônica".

Anônimo disse...

Caro Barata,

Sou teu leitor porque reconheço em ti um jornalista corajoso e independente.
Mas dessa vez, talvez sem querer, teu texto ultra-agressivo à senadora Marinor só serve para respaldar um celerado chamado Jair Bolsonaro.
Quem é este (mau) elemento?
Ele é um ex-capitão do Exército, ligado aos porões da ditadura, defensor da tortura e das execuções extra-judiciais, ou melhor, fuzilamentos e mortes sob os mais atrozes suplícios.
Para ganhar notoriedade, ele vem há anos aprontando trapalhadas e agredindo outros políticos. Mulheres, como regra.
Alguém duvida?
Basta fazer uma pesquisa no Google.
Pois bem. O cara é meio tan-tan, talvez tenha algum tipo de transtorno de fundo sexual, misogenia, por exemplo, que é o ódio patológico ao gênero feminino.
Talvez seja só um fascista que se deu bem.
Querer transformar esse cara em vítima é um pouco demais.
Por fim, e não por ser menos importante, fica uma dica ao jornalista Barata: emita suas opiniões com menos adjetivos. Mais conteúdo, menos agressões morais.
Por que você acha interessante chamar homens de 60 anos ou mais de "senis" ou mulheres acima dos 50 de "outonais"?
Isso é apenas estilo?
Não, creio que se trata de um vício, que só desmerece os méritos jornalísticos deste espaço de polêmica.
Polêmica, com p maiúsculo e que não pode cair na vala comum da imprensa marrom.


a) Leitor do Blog

Anônimo disse...

Fiquei com vergonha.

Tá certo que a Marinor não é pior que um Luiz Estêvão, um Renan Calheiros, um ACM, um Jáder Barbalho, um Collor de Mello, um Zé Sarney, com currículos lamentáveis.

A Marinor está enquadrada entre aqueles parlamentares que dão vexame, que servem de chacota para que nossos colegas de outros Estados, fiquem a tirar sarro com a gente.

Essa aparição da Marinor, tentando roubar a cena da senadora Marta Relaxaegoza Suplicy foi constrangedora. Foi, guardada as proporções ... (deixa pra lá), foi como se alguém arrotasse e soltasse um pum (flato) BF (barulhento e fedorento) em um banquete.

Foi uma cena deprimente, de baixo nível, vexatória, mostrando desequilíbrio, o desespero de alguém que está ameaçado a perder a vaga.

Uso o bordão de uma personagaem televisiva:

- Ôôôôôôô coitaaada!

Triste, completando que só temos senadores tipo PEPECA, JADER, MARIO COTOCO, DUDU, ADEMIR (éééguuuua, viram só a qualidade de nossos representantes no Senado?), e agora, pra completar, aparece essa barraqueira, desequilibrada.

Ai ai o que foi que a gente fizemo?

Essa barraqueira apronta e nós é que levamos a gozação dos colegas paulistas, cariocas, gaúchos e nordestinos.

A gente merecemo. Mesmo?





corrupto, um senador que tenha sido preso, um senador que tenha renunciado, um senador que tenha mexino no painel de votação,

Anônimo disse...

A meu juízo,quem mais queria aparecer era Marinor,pois Bolsonaro é "raposa velha" na política pois salvo algum engano meu - me corrijam - está no quinto ou sexto mandato sem perder uma eleição.Ora, Marinor entrou no seu "jogo" marcando gol contra quando díz que o mesmo é indigno de estar no Congresso comparando-o a corruptos,ladrões,etc...
Ora,ele foi eleito com votos de seus eleitores, quer Marinor goste ou não.Se ele é indigno os seus eleitores também o são.
Sem ofensa,termino dizendo que existem outros piores,e com fichas mais sujas que pocilgas.

Anônimo disse...

Não precisa o Barata desqualificar a Marinor ela mesma se desqualificou.
O "tan tan" e a "ensadecida para aparecer". Eles se merecem e nós é que não merecemos!

Anônimo disse...

Ei Barata,

Deixa de BOM MOCISMO! Tu já estás?

Assim eu vou acabar acreditando que o Jader e melhor que a Marinor!

Anônimo disse...

Quem mandou se meter com mulher paraense. Toma-te!!

Anônimo disse...

caro barata foi um barraco vergobhoso da MARILOUCA ela tem que se unir a moça bomba todos caem na labia dela e acreditam o que ela fala ve se edm apareceu na comissçao que veio de brasilia ate um ex bbb e politico para debater nossos problemas eu queria dele so autografo de bbb qundo elhe viu um corrupto junto dele disse eu nao sabia . VOLTAMOS A MOÇA BOMBA e triste o que ela esta fazendo tem uma ira interminavel tem muita gente que sabe o que ela fez na alepra esta se fazendo de inocente so de joias que tinha sao no valor que chega a um milhao todas vedidas por leticia hamada como a bomba pode comprar e este prestigio com a vendendora AS mas liguas falam que esta apenhoradas na caixa economica VOU nivestigar essas joias porque foi comprada com o dinheiro do povo E uma pena estragar uma casa prlamentar ela que e a grande mentora da quadrilha eu nao acredito que nosso povo nao ver isso CORRUPÇAO E CULTURA DO BRASIL AMIGOS TEMOS ALQUMA NOVIDADE DESDE QUE NASCI JA SE HOUVIA FALAR POBRE JUVENIL WWW NAO ME DIGA QUE GUANDO FOR DEPOR VAI DIZER QUE DESCONHECIA ORA ME POUPE VOÇE ERA OCHEFE DA CASA DAVA O QUE ELA QUERIA E PELO MENOS NAO DEIXAVA ESTA BOMBA DENEGRIR SUA IMAMAGEM DE LONGOS ANOS DE TRABALHO MEUS PESAMESWWWWWWWWW

Anônimo disse...

Pô, fiquei chocada com a Marinor, ela estava tão bem lá no senado, não precisava se envolver com aquele bandido e roubar a cena da Marta (com cara de paisagem). Tem um anônimo aí que disse tudo ao citar os nossos representantes no senado. Estamos FU.
Alguém do PSOL tem que dizer à senadora Marinor que essa postura de barraqueira conspira contra ela e contra todos os paraenses. A baixaria foi fora do plenário, a Marta foi saindo de fininho como não querendo se envolver e o louco homofóbico teve mais uma vez os seus segundos de fama. É isso que ele quer Marinor e por causa disso ele se elege.

Anônimo disse...

Essa mulher sempre foi uma louca, envergonhou a nossa terra.

Anônimo disse...

Discordo. Com a provocação que esse deputado jumento faz, balançando folheto na cabeça das pessoas. Se fosse eu, o teria nocauteado.

Anônimo disse...

Ainda bem que existe mulher com a coragem de Marinor. Tá na hora de parar essa marginal chamado Bolsonaro. Agora, quanto aos defensores dos fichas sujas e covardes...bem.

Anônimo disse...

Quem assistiu ao vídeo pôde ver que a Marilouca atravessou a sala para provocar o maluco do Bolsonaro, que nem olhando pra essa senhora insignificante estava. Queria armar um circo para aparecer isso sim!

Anônimo disse...

Pra brigar com o fascista do Bolsonaro até patada vale. Assim, não tiro a razão da senadora. Agora, Marinor, desde o tempo do movimento sindical e de pt, não podia ver a luzinha de uma câmera que logo destranbelhava. É daí que vem o Marilouca...

Anônimo disse...

Paraense barraqueira. Só isso. Infelizmente perdeu a razao e o equilibrio. Concordo com o Barata.

Anônimo disse...

14:28, pois nao é? o proprio pessoal dela a chama assim, aí vem um gaiato dizer que o Barata acabou de inventar isso! arre égua!

Anônimo disse...

Uns defendem a parte que toca. E ninguém é obrigado a aceitar o que não aprecia. Acetia-se, respeita-se. Marinor defende essa cartilha tresloucada e Bolsonaro os héteros. Querem criminalizar os homofóbibicos, pois, criminalizem os que não toleram os héteros. E deixemos de defender o indefensável. Já fui agredito por gay por não aceitá-lo. Isso não é crime ? Então, vão se ferrar os gays e pronto. Qual é o pó ?

Anônimo disse...

Classe e compostura não fazem mal a ninguém.

Anônimo disse...

Pó? É o que tu andas cheirando seu anônimo louco de pedrinha de crack.

Anônimo disse...

Égua meu...
Do Jader ladrão, tapiocouto e flexa ribeiro ninguém fala nada...
Todos com rabinho entre as pernas!
Sempre tiveram postura complascente com o saque e roubo de nossas riquezas, mas é só aparecer alguém q defenda a nossa terra e o povo brasileiro que tratam logo de atacar!!!!
Ei, Barata, pq tu não vai ouvir a senadora... Até o Wlad já fez isso em sua rádio!!!
Vai lá, ouve a senadora FICHA LIMPA e depois publica aqui!!!
Faça esse favor a opinião pública do Pará!
Alfredo Ramos / Marco-Belém-PA.

Toquinho disse...

Nós temos um senador figurinha carimbada da polícia federal, que já foi preso e algemado na operação pororoca, e mais o tapiocouto, ideólogo das fraudes na Alepa, alvo das investigações do MPF, e todo mundo critica e se escandaliza com a falta de decoro da Marinor no refrega que teve com o Bolsonaro, que faz apologia do preconceito aos homossexuais. Vejo muita hipocrisia no ar.

Anônimo disse...

PERAÍ, PERAÍ,PERAÍ uma coisa é o azar que nós temos de sermos representados no senado pelo flexinha e tapiocouto, outra, é a Marinor se bater com aquele homofóbico de uma forma totalmente equivocada. Crasse nunca foi o forte dela, mas roubar a cena daquela forma não nos engrandece nenhum pouquinho. Ela acabou fazendo o jogo sujo dele.

Anônimo disse...

Anônimo das 11:53, você deve conhecer bem essas drogas, né?

Anônimo disse...

15:37, vai te catar que tu te achas.

Anônimo disse...

È certo que o comportamento da Marinor não foi dos melhores, mas não considero que sua postura envergonhe o Pará. Aliás, acho que devemos ganhar nosso tempo discuntido outros assuntos que realmente envergonhem nosso estado, como o escândalo na ALEPA, o desgoverno do Duciomar, violência e tantos outros temas.
Na minha opinião o que teve de pior no episódio da Marinor foi o fato de desviar o foco de assuntos muito mais para nosso estado.É uma pena!

Carlos A. Pereira disse...

Barata, embora com uns dias de atraso, não podia deixar de comentar tamanha polêmica! A semana que passou a senadora Marinor Brito comprovou que é uma porra louca mesmo! Protagonizou um gesto de alguém com “desequilíbrio mental visível”, além de estar confundindo o Senado com um show de auditório. Francamente, nessa espetacularização de sua imagem prova seu despreparo para a função de senadora da república. Despreparo emocional e a falta de controle são as marcas que carrega desde da câmara municipal, quando foi vereadora de Belém, gosta de polemizar , querer nos impor suas escolhas como se fosse verdadeira religião, rechaçando opiniões incompatibilistas contrárias as suas pró-homossexuais. Quem não aceita ser contrariado, não pode achar que sua opinião pode ser aceita também. Sou contrário a homofobia, porém respeito também quem não aceita relação homoafetiva como naturais essas relações. No grito não se resolve nada, com respeito e cordialidade se chega a um acordo. Paz na terra, entre todos os homens de boa vontade.

Carlos A. Pereira

Anônimo disse...

Barata, a dita Senadora Marinor sempre foi louca quando lhe interessava. Mais durante a administração do Edmilson, não foi louca e conconseguiu colocar todos os seus parentes em cargos DAS (mais de 40, haja NEPOTISMO). Ela sempre foi uma pessoa desrespeitosa até com os seus assessores e pessoas próximas, o que dirá com estranhos. Hoje o grupo de políicos do PSOL Paraense possam de honestos, mais durante a administração do Alcaide Edmilson Rodrigues se apropriaram da coisa pública sem nenhum pudor. Os agora defensores dos direitos dos oprimidos, não admitiam oposição nem greve de servidores durante os oito anos que estiveram a frete da Prefeitura. Basta lembrar que na Guarda Municipal de Belém Edmilson, o prefeito criança, se transformou no primeiro político na história do Pará a DEMITIR DEZ GUARDAS CONCURSADOS POR GREVE, além de punir com suspensão de salários outros SESSENTA servidores. Resslate-se que aquela greve foi apenas por condições dignas de trabaslho e não por aumento salarial. Tudo isto com as benção da ex-defensora dos guardas Marinor Brito. Quando lhes interessa são loucos, quando vai dar notícia são loucos. Quando é para se apropriar da coisa pública, para serem desonestos não existe loucura, mais apenas oportunismo.

Anônimo disse...

A quase ex-senadora está ficando cada vez mais louca, depois de bater boca com o Bolsonaro.No programa do Psol, ela diz que a quase finada lei da ficha limpa, teve mais de 5 milhões.Aonde ela arranjou estes numeros?Ela fala em ser defensora da moralidade e contra a corrupção.Está perdendo a oportunidade de fazer um pronunciamento no Senado, sobre a questão de fraude na Sudam, quando o Ministério Publico Federal pediu e a Justiça Federal aceitou transformar os Maioranas em réus no processo classificado como Medidas Investigatória contra Organizações Criminosas.Por que será qua não há interesse em fazer este pronunciamento contra corrupção e a favor da moralidade?

Anônimo disse...

ele só quer aparecer!!!!!!!