Um talento multifacetado, capaz de fazê-lo vaguear, sempre com desenvoltura, da advocacia para as artes plásticas, passando pela administração pública, um pouco do saudoso Gileno Muller Chaves (foto) está de volta, através de um vídeo com um depoimento do fundador da Elf , a primeira e mais importante galeria de arte privada do Pará. Um desafio que tem continuidade com a viúva de Gileno, Lucinha Chaves, e dos filhos do casal, Luena e Ingor Chaves. Tudo com a marca do bom gosto e da qualidade que se confundem com Gileno.
Enviado por Haroldo Baleixe, artista plástico e professor de carreira da UFPA, a Universidade Federal do Pará, o vídeo foi produzido dentro do Projeto Memória, da Unama, a Universidade da Amazônia. O vídeo, com o depoimento de Gileno, figura no site da FAU, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPA, e pode ser acessado no endereço eletrônico mais abaixo.
É a chance de mitigar um pouco da saudade que Gileno Muller Chaves deixou em todos aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo. Ao mesmo tempo, é um daqueles momentos que nos permitem mensurar a falta que ele faz.
http://fauufpa.wordpress.com/2010/09/12/gileno-muller-chaves-projeto-memoria-%E2%80%94-unama/
Enviado por Haroldo Baleixe, artista plástico e professor de carreira da UFPA, a Universidade Federal do Pará, o vídeo foi produzido dentro do Projeto Memória, da Unama, a Universidade da Amazônia. O vídeo, com o depoimento de Gileno, figura no site da FAU, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFPA, e pode ser acessado no endereço eletrônico mais abaixo.
É a chance de mitigar um pouco da saudade que Gileno Muller Chaves deixou em todos aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo. Ao mesmo tempo, é um daqueles momentos que nos permitem mensurar a falta que ele faz.
http://fauufpa.wordpress.com/2010/09/12/gileno-muller-chaves-projeto-memoria-%E2%80%94-unama/
2 comentários :
lembrança justíssima do blog.
Valeu.
Gileno deixou uma enorme lacuna no espaço cultural paraense.
Abraço a Lucinha e filhos.
De um amigo de longa data.
Obrigada, Augusto. A saudade não passa!
É bom registrar que foto que ilustra o texto é do João Ramid.
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