Afável no trato pessoal, segundo é voz corrente entre aqueles que com ela se relacionam, nem por isso a ex-primeira-dama, Ana Maria Chaves da Cunha Jatene, é menos voraz no exercício das prerrogativas embutidas na condição de mulher do governador .Até quando estava nas nuvens, acompanhando o marido, dona Ana Maria não dava trégua e cultivava o nepotismo escancaradamente: o jatinho da governadoria tinha como principal piloto o comandante Cunha, que vem a ser irmão da ex-primeira-dama. De acordo com relatos dos que transitavam nos bastidores do Palácio dos Despachos, onde habitualmente despachava Simão Jatene, e do CIG, o Centro Integrado do Governo, que abrigava os secretários especiais, o poder que emanava de Ana Maria explicava o status conferido à sua irmã, Rosa Maria Chaves da Cunha, aboletada na estratégica Seduc, então Secretaria Executiva de Educação.
Na Seduc, Rosa Cunha exibia um perfil inequivocamente autocrático, que frequentemente resvalava para a soberba levada ao paroxismo. Ela notabilizou-se por despachar unicamente com o governador, não receber políticos e desconhecer solenemente o secretário especial de Promoção Social, fosse qual fosse, ao qual em tese era subordinada. Rosa Cunha sequer recebia os diretores das escolas da rede estadual de ensino. Independentemente da gravidade dos assuntos a tratar, os diretores das escolas da rede estadual de ensino eram obrigados a discuti-los com os prepostos da secretária, denominados de mediadores, sob pena de punição, caso tentassem transgredir a determinação da primeira-cunhada. Segundo relatos de técnicos da área educacional, alguns desses mediadores não exibiam nenhuma afinidade com práticas pedagógicas. Mas isso certamente é apenas um detalhe, na ótica da ex-secretária executiva de Educação que, sob a leniência do cunhado-governador, teve como eminência parda o irmão, Philadelfo da Cunha Júnior, contemplado com o cargo de secretário adjunto. Júnior, como é conhecido o irmão de Rosa Cunha, é consensualmente definido por funcionários da Seduc como uma pessoa gentil no trato pessoal, o que o distinguiria dos demais integrantes do entourage de Rosa Cunha e desta própria. Mas é também voz corrente que se valeria do tráfico de influência em benefício próprio, embora faltem provas documentais ou indícios consistentes a respeito.
Na Seduc, Rosa Cunha exibia um perfil inequivocamente autocrático, que frequentemente resvalava para a soberba levada ao paroxismo. Ela notabilizou-se por despachar unicamente com o governador, não receber políticos e desconhecer solenemente o secretário especial de Promoção Social, fosse qual fosse, ao qual em tese era subordinada. Rosa Cunha sequer recebia os diretores das escolas da rede estadual de ensino. Independentemente da gravidade dos assuntos a tratar, os diretores das escolas da rede estadual de ensino eram obrigados a discuti-los com os prepostos da secretária, denominados de mediadores, sob pena de punição, caso tentassem transgredir a determinação da primeira-cunhada. Segundo relatos de técnicos da área educacional, alguns desses mediadores não exibiam nenhuma afinidade com práticas pedagógicas. Mas isso certamente é apenas um detalhe, na ótica da ex-secretária executiva de Educação que, sob a leniência do cunhado-governador, teve como eminência parda o irmão, Philadelfo da Cunha Júnior, contemplado com o cargo de secretário adjunto. Júnior, como é conhecido o irmão de Rosa Cunha, é consensualmente definido por funcionários da Seduc como uma pessoa gentil no trato pessoal, o que o distinguiria dos demais integrantes do entourage de Rosa Cunha e desta própria. Mas é também voz corrente que se valeria do tráfico de influência em benefício próprio, embora faltem provas documentais ou indícios consistentes a respeito.
9 comentários :
Os professores não esquecem as atitutes arrogantes e desrespeitosa de Rosa Cunha, jantene, nunca mais
Ainda tinha um obscuro ex locatário da cantina do detran, primo da Rosa Cunha, um tal de Roberto, cujo conhecimento na área da educação era proporcional á sua arrogância e que foi nomeado Diretor Geral da Àrea Metropolitana.
Professor e servidor público só votam nos tucanos, se sofrer de masoquismo. O governo petista não é o melhor dos mundos, mas o tucanato é o inferno!
Pelo menos tivemos algum reajuste e na Seduc, o vale-alimentação.
Milhões de vezes o Jatene para nós professores do que a Ana Jatobá, madrasta do Pará. Spray de pimenta nunca mais.
23:35, Jatene? olha, vota nulo. Voce vai pelo menos dormir em paz
Sou servidor da SEDUC e tremo só de pensar, no retorno da cunhada do Jatene, a Rosa Cunha. No tempo que reinou na SEDUC, ela e sua corte de incompetentes e despreparados foram responsáveis pelo desmonte da SEDUC.
Os professores não esquecem de Rosa Cunha, sabem que voltará se Jatene ganhar, tudo menos ela, votamos em quem for enfrentar Jatene, voto racional e consciente, CHINELO E PIJAMA pra Jatene, que trabalhava de segunda a quarta e pescava e tocava violão o resto da semana, terá um rico repertório de músicas pra sua aposentadoria, he,he
E o outro primo da Rosa Cunha? o Milton cuja maior diversão era assediar moralmente os servidores da SEDUc e que ela nomeou Diretor Administrativo.
E o nepotismo na Fundação Carlos Gomes? tem familia inteira em cargos importantes lá Mãe,filha,genro,sobrinhas,tia,marido.e o pior é vitalicio .Os professores ganham uma miséria,não tem carteira assinada e nem direitos de qualquer especie.Vejam quanto é o salário do superintendente e os diretores mais as mamatas pois os caras tem até processos.
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