O muiraquitã saiu do Museu das Gemas no dia 15 de abril de 2004, para ser fotografado na ilha de Mosqueiro. O objetivo seria ilustrar um informativo da Secult. O então diretor do museu do Forte do Presépio, Alan Watrin Coelho, ficou responsável pela peça. Segundo o depoimento do diretor do museu no inquérito, após ser fotografado o muiraquitã teria retornado a Belém e ficado por uma semana na casa do próprio Alan Watrin Coelho, que depois o teria guardado em um armário na sua própria sala, no museu que dirigia.
Alan Watrin Coelho é filho do historiador Geraldo Coelho, na ocasião diretor do Arquivo Público, e sobrinho de Teresa Cativo, na época secretária Especial de Gestão. Isso certamente explica a condescendência da tucanalha em relação aos prejuízos embutidos no desaparecimento do muiraquitã. E a ausência de uma investigação, pela polícia, efetivamente rigorosa. O Pará ficou privado de um bem de valor histórico inestimável e os responsáveis legais pela lambança permaneceram impunes.
Alan Watrin Coelho é filho do historiador Geraldo Coelho, na ocasião diretor do Arquivo Público, e sobrinho de Teresa Cativo, na época secretária Especial de Gestão. Isso certamente explica a condescendência da tucanalha em relação aos prejuízos embutidos no desaparecimento do muiraquitã. E a ausência de uma investigação, pela polícia, efetivamente rigorosa. O Pará ficou privado de um bem de valor histórico inestimável e os responsáveis legais pela lambança permaneceram impunes.
Um comentário :
Barata, não desapareça antes das eleições, por misericórdia, deixe a virose pra longe.
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