Como represália e fiel à sua incontida prepotência, Jatene pretendeu desqualificar Fernando Carneiro. Para tanto, apelou para uma pegadinha, ao citar, já corrigido, o valor dos gastos com publicidade em seu governo. Quando o candidato do PSol manifestou sua surpresa, diante do número citado por Jatene ser superior ao que o próprio Carneiro citara, o ex-governador tucano explicou que apenas tratara de corrigir a cifra original, tal como deve ser feito em matéria de previsão orçamentária. “Quem entende de orçamento sabe que é assim que se deve fazer”, disparou, para em seguida acrescentar que seu governo gastara menos que a administração da petista Ana Júlia Carepa, em matéria de propaganda.
A rigor, este foi o único deslize mais sério de Carneiro. Antes ele incorrera em uma pequena gafe, ao esquecer de cumprimentar os telespectadores e demais candidatos, ao fazer sua primeira intervenção no debate. Seja como for, o candidato do PSol saiu-se muitíssimo bem. Sobretudo ao desconstruir com elegância, um a um, os factóides dos quais se valeram os demais candidatos.
A rigor, este foi o único deslize mais sério de Carneiro. Antes ele incorrera em uma pequena gafe, ao esquecer de cumprimentar os telespectadores e demais candidatos, ao fazer sua primeira intervenção no debate. Seja como for, o candidato do PSol saiu-se muitíssimo bem. Sobretudo ao desconstruir com elegância, um a um, os factóides dos quais se valeram os demais candidatos.
8 comentários :
Ei, o próprio Fernando Carneiro se valeu de estatísticas para balizar seus argumentos. O certo é que o Simão, quer queira ou não, na minha opinião, e salvaguardando as suas fraquezas quando era governador, é sem dúvida o mais preparado. Nos resta como cidadãos, ficar de olho para que o Pará não seja passado para trás pelos seus próprios filhos.
Não sei quem ganhou o debate. Mas é fácil ver quem perdeu.... quem se enrolou todo com seus números.....
O Jatene perdeu feio: Juvenil mostrou que é um candidato sem apetite para o governo, mostrou a preguiça de Jatene e a inércia diante do Projeto ALvorada.
Do Fernando Carneiro levou uma verdadeira surra. Fernando Carneiro o mandou manter-se calado.
Depois, Carneiro ofereceu a Jatene provar de sua "salada de números", mostrando que no PSDB uma grifo vale mais que a ação institucional na proteção da mulher e mesmo do que a tão famosa escola de produção
Pena que o candidato socialista não explique detalhadamente como irá proceder a estatização de bancos, hospitais e escolas particulares.
Seria um socialismo no grito?
Onde isso funciona?
Ah, em uma coisa o Jatene foi honesto, remos de tirar o boné pra ele.
Quando ele deu os números de gastos em publicidade, ele excluiu os gastos em propaganda.
Ou seja, o valor de 130 ou 15 milhóes que deu e o valor informado pelo Fernando de 26 milhóes apenas em um ano, foi apenas para a publicidade.
As propagandas institucionais, todas geranciadas pelo mesmo grupo publicitário, os amigos da mesma etiqueta, (esta grifado?) adminstraram recursos MUUUUIIIITTTTOOOO maiores... coisa que o candidato talvez tivesse vergonha de informar em público....
A imprensa deveria publicar esses números, como eles são de fato... em uma espécie de campanha informativa., livre: "os números dos gastos com propaganda e publicidade, como eles foram (grifados) no gov erno tucano"
Na realidade a participação de Jatene de ontem no debate me fez lembrar em todos os detalhes de um quadro humoristico da Rede Globo, denominado de Escolinha do Professor Raimundo, tendo como o professor o genial Chico Anisio.Me fez voltar ao tempo quando um dos participantes, representando um aluno respondia ao professor que o arguía, por sinal que coincidentemente o mediador do debate de ontem também se chama Raimundo.O aluno por razões óbvias se chamava Rolando Lero, por suas respostas serem apenas "enrolações" tentando iludir o professor.O candidato sempre de maneira estudada tenta passar de forma professoral a ilusão de que é profundo conhecedor de todas as questões, que voltando ao presente deixam de ser "enrolação" para na contemporaneidade se transformar em "EMBROMATION".O "mestre guru" não capta o candidato Rolando Lero.
Prezado Barata:
Permita-me discordar sobre este assunto. O que o Jatene disse, que "corrigiu o valor nominal, passando-o para o valor real" é uma mentira das maiores. Ou ele é burro ou mentiroso. Foi uma saída para quem não tinha resposta. "Atualizar o valor" é incluir o índice da inflação no período. Com a infrlação baixa como está atualmente, é impossível um aumento tão grande. O problema é que no debate dos candidatos ninguém entende de orçamento público. Essa questão é primária em economia. Difícil é explicar aqui, com poucas palavras. Concluindo, é por isso que aqcham que o Jatene é preparado. Eu o conheço há muito tempo e lhe afirmo que não é. Ele é esperto, não inteligente e muito menos culto. O dia que encontrar um debatedor com qualidade vai quebrar a cara. Assistir esses debates irrita qualquer cristão.
É simplesmente um farsante com um bom marqueteiro por trás.
Esquecer de cumprimentar o público não é uma pequena gafe como quer fazer parecer o Barata, ao defender o seu, agora, novo ídolo do pé de barro, Fernando Carneiro. Essa "pequena gafe" é uma pesada constatação do caráter e da personalidade não só de Fernando Carneiro como também de Edmílson, que todos já conhecem, de Araceli, de Marinor e de tantas outras figurinhas conhecidas do PSOL, que na verdade têm esse comportamento, não por pequena gafe, mas por puro desprezo ao povo, por serem prepotentes e se arvorarem a "donos da verdade". Já governaram Belém, foram tão "bons" administradores que quase o Edmílson não foi reeleito e tão ruins que não conseguiram eleger a mesma Ana Júlia para suceder o Língua Presa na prefeitura de Belém.
Barata, você já tem bastante idade para estar se enganando com latão fingindo ser ouro. Depois, você vai ter que botar mais um no rol dos que você envenena com sua língua de trapo. Cuidado com esse rapazinho. Você está se deixando enganar por discurso e palavras vazias. O discurso que eles proferem não corresponde à realidade com a qual eles deixaram Belém. Acorde, amigo Barata.
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