O legado visível dos 12 anos de sucessivos governos do PSDB no Pará, entre 1995 e 2006, foram obras faraônicas, a maioria das quais construídas a custos exorbitantes, que superaram em muito o orçamento previsto, como, por exemplo a Estação das Docas e o Parque da Residência. A Estação das Docas, cujo orçamento original era de R$ 6 milhões, consumiu pelo menos R$ 18 milhões. O Parque da Residência, orçado em R$ 6 milhões, acabou custando algo em torno de R$ 12 milhões.
Nos seus dois mandatos consecutivos, o ex-governador Almir Gabriel, eleito em 1994 e reeleito em 1998, pelo PSDB, materializou obras até então engavetadas, como a Alça Viária e o Tramoeste, mas nenhuma delas teve efeito multiplicador de renda, o que é uma das mais gritantes contradições da sua administração. Contradições que se repetiram com Simão Jatene, que Almir Gabriel tornou seu sucessor, ao elegê-lo governador em 2002, em uma eleição pontuada por recorrentes denúncias de escandalosa utilização da máquina administrativa estadual. Durante os dois mandatos de Almir, Jatene foi o vice-governador de fato, o que explica a desdita amargada pelos dois vice-governadores de direito – Hélio Gueiros Júnior, o Helinho, de 1995 a 1998, e Hildegardo Nunes, de 1999 a 2006. E traduz sua identidade com os postulados que balizaram a administração de Almir Gabriel.
Nos seus dois mandatos consecutivos, o ex-governador Almir Gabriel, eleito em 1994 e reeleito em 1998, pelo PSDB, materializou obras até então engavetadas, como a Alça Viária e o Tramoeste, mas nenhuma delas teve efeito multiplicador de renda, o que é uma das mais gritantes contradições da sua administração. Contradições que se repetiram com Simão Jatene, que Almir Gabriel tornou seu sucessor, ao elegê-lo governador em 2002, em uma eleição pontuada por recorrentes denúncias de escandalosa utilização da máquina administrativa estadual. Durante os dois mandatos de Almir, Jatene foi o vice-governador de fato, o que explica a desdita amargada pelos dois vice-governadores de direito – Hélio Gueiros Júnior, o Helinho, de 1995 a 1998, e Hildegardo Nunes, de 1999 a 2006. E traduz sua identidade com os postulados que balizaram a administração de Almir Gabriel.
5 comentários :
Essas obras monumentais foram reformas de prédios já existentes e que foram muito bem aproveitados, mas, nenhuma delas partiu do ZERO, nem o Hangar, certo?
O povão gosta disso mesmo, de prédios bonitos e suntuosos, ao qual não podem entrar, mas podem contemplar e dizer para os parente: "sumano já visse o mangal, como é bunitu"...
Acorda meu POVÃO!!!!
Votem certo...
O povão já não está tão burro 10:23, eles já se tocaram que não têm grana para curtir esses locais. O Outeiro ainda continua sendo a preferência deles.
chamar de obras faraônicas é um jargão bastante fora de moda... dizer que o povão gosta de Outeiro tbm é de lascar... Joaozinho Trinta ja dizia que o povão nao gosta de miséria, de fome... gosta mesmo é de coisas boas, belas, do luxo!! Juju ja vai tarde...
Que bom que o governo do PSDB fez as ditas "obras faraônicas". Já imaginaram Belém sem essas obras?? o Pará sem a Alça Viária??
Ou será que os turistas viriam da Europa, dos EUA, do Brasil mesmo pra conhecer as "belezas de Outeiro"?? Nos poupem dessa hipocrisia...
Belém é mais do que lembrada (e invejada!!) fora do Pará, pelas grandes obras feitas na gestão do Paulo Chaves. A Estação das Docas, vez ou outra é notícia nos programas turísticos; onde Belém poderia sediar os grandes eventos, se não existisse o Hangar??
Agora, se você prefere tomar uma cerveja gelada em Outeiro... sem probema, gosto não se discute!! temos que ter lugares pra todos os gostos e bolsos, isso é democracia também...
pra finalizar: me digam quais as obras que o governo do PT vai deixar pro Pará?? Aquele elevado?? Só aquilo?? como?? falem mais alto que não ouvi... rsrs
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