Quando estiver em funcionamento, o acelerador linear permitirá desafogar a demanda eventualmente reprimida no Ofir Loyola, principal referência em tratamento oncológico na rede de saúde pública do Pará. Com ele será possível atender de 70 a 80 pacientes por dia. Hoje, segundo a reportagem de O Liberal, o Ofir Loyola atende diariamente cerca de 170 pacientes com câncer, que dependem de radioterapia e nem sempre podem dispor desse tratamento, porque a aparelhagem disponível é não só obsoleta, mas velha e desgastada pelo tempo, e por isso sujeita a freqüentes defeitos.
Detalhando o que já antecipara este blog, a reportagem relata que o acelerador linear de última geração foi adquirido pelo governo do Pará em 2002, com recursos doados pelo ReforSus, programa da União com apoio do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). O aparelho foi adquirido no último ano do segundo mandato do ex-governador tucano Almir José Gabriel e entregue em 2004, quando era governador o também tucano Simão Robison Jatene.
Detalhando o que já antecipara este blog, a reportagem relata que o acelerador linear de última geração foi adquirido pelo governo do Pará em 2002, com recursos doados pelo ReforSus, programa da União com apoio do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). O aparelho foi adquirido no último ano do segundo mandato do ex-governador tucano Almir José Gabriel e entregue em 2004, quando era governador o também tucano Simão Robison Jatene.
Um comentário :
Ola Barata, sobre esse tema, ouvi comentarios que o Ophir Loyola comprou uma bomba de cobalto recentemente, por 750 mil dolares?
Esse equipamento e inferior a um acelerador linear que, segundo soube, custaria 450 mil dolares. Sera que com os 300 mil dolares de diferenca a Ophir nao poderia investir na modernizacao do setor de radioterapia, construindo inclusive a sala que falta para o outro acelerador e uma nova sala para esse? Ouvi dizer que o aparelho de cobalto e muito deficiente e que nao faz todos os tipos de tratamento. Que pena que tenhamos que continuar sofrendo com a falta de assistencia em radioterapia. Lamentavel.
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