Na época, fiel ao seu tradicional corporativismo, a AssembléIa Legislativa do Pará tratou o escândalo burocraticamente. Ao mesmo tempo, ao que parece, não chegou a prosperar a apuração da denúncia pelo Ministério Público estadual.
Na ocasião, ambos os deputados, Luis Cunha e Adamor Aires, negaram enfaticamente a denúncia. Posteriormente, já no segundo semestre de 2008, Luis Cunha disputou uma vaga no TCM, o Tribunal de Contas dos Municípios do Pará, mas foi derrotado pelo deputado Cezar Colares (PSDB), presidente da Comissão de Finanças da Alepa e um atuante integrante do então G-10, a bancada assumidamente fisiológica da Assembléia Legislativa.
Na ocasião, ambos os deputados, Luis Cunha e Adamor Aires, negaram enfaticamente a denúncia. Posteriormente, já no segundo semestre de 2008, Luis Cunha disputou uma vaga no TCM, o Tribunal de Contas dos Municípios do Pará, mas foi derrotado pelo deputado Cezar Colares (PSDB), presidente da Comissão de Finanças da Alepa e um atuante integrante do então G-10, a bancada assumidamente fisiológica da Assembléia Legislativa.
Um comentário :
Imagine esse LUIS CUNHA como conselheiro de Tribunal de Contas!
Se ele confessa ter agido de forma fraudulenta, imagine sendo relator de contas de prefeitos pilantras.
Não há dúvida que ele ia se dar bem, muito bem!
Esse nome deveria ser inscrito ho hall da fama dos "picaretas".
É muita falta de vergonha. Como é que os outros deputados compartilham mesa e lugar com um sujeito dessa espécie?
Interessante que o deputado LUIS CUNHA tem uma cara de seminarista, de acólito de igreja. É so a cara, mas por dentro ...
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