É diante desse cenário, espreitados pelos formadores de opinião via blogs, que se movem personagens e testemunhas privilegiados de todo esse imbróglio, do qual poderão sair muito maior ou muito menor do que quando entraram, dependendo da sua postura. Da parte de uma parcela dos deputados que integram a CPI há uma clara determinação e uma inquestionável serenidade elogiáveis. Trata-se da determinação em apurar as eventuais denúncias e da serenidade indispensável para que a CPI não se deixe enredar pelo denuncismo.
Merecem destaque, nesse sentido, a postura do relator da CPI, deputado Arnaldo Jordy (PPS), e das deputadas Regina Barata (PT) e Simone Morgado (PMDB), ainda que esta tenha tisnado parcialmente sua boa imagem com a deprimente omissão na escolha do novo presidente da comissão. Até aqui, descontado o deslize da deputada peemedebista, eles têm conseguido sobrepor a indispensável isenção a idiossincrasias político-partidárias.
Merecem destaque, nesse sentido, a postura do relator da CPI, deputado Arnaldo Jordy (PPS), e das deputadas Regina Barata (PT) e Simone Morgado (PMDB), ainda que esta tenha tisnado parcialmente sua boa imagem com a deprimente omissão na escolha do novo presidente da comissão. Até aqui, descontado o deslize da deputada peemedebista, eles têm conseguido sobrepor a indispensável isenção a idiossincrasias político-partidárias.
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