Um depoimento estarrecedor, escabroso, para dizer o mínimo, pelo que lhe foi possível revelar. Assim pode-se definir a participação da delegada da Polícia Civil Socorro Maciel, que atua na Data (Divisão de Atendimento ao Adolescente), na audiência pública realizada pela Alepa, no auditório Deputado João Batista, na Assembléia Legislativa do Pará, na tarde desta quarta-feira, 4, na esteira da CPI da Pedofilia.
Explicando estar impedida de citar nomes de suspeitos, a não ser reservadamente, para a CPI da Pedofilia – com a qual se reuniu posteriormente -, Socorro Maciel foi extremamente objetiva. Inclusive quando, indagada a respeito pela deputada Regina Barata (PT), confirmou que existe, sim, um deputado da Alepa que é réu em uma ação judicial, que tramita sob segredo de Justiça, sob a acusação de abuso sexual contra menor. Ela se referia, é claro, ao deputado Luiz Afonso Sefer, do DEM, deixando visivelmente constrangido o novo presidente da CPI da Pedofilia, deputado Adamor Aires (PR), que presidia a mesa, da qual fez parte também o deputado Arnaldo Jordy (PPS), relator da comissão.
Explicando estar impedida de citar nomes de suspeitos, a não ser reservadamente, para a CPI da Pedofilia – com a qual se reuniu posteriormente -, Socorro Maciel foi extremamente objetiva. Inclusive quando, indagada a respeito pela deputada Regina Barata (PT), confirmou que existe, sim, um deputado da Alepa que é réu em uma ação judicial, que tramita sob segredo de Justiça, sob a acusação de abuso sexual contra menor. Ela se referia, é claro, ao deputado Luiz Afonso Sefer, do DEM, deixando visivelmente constrangido o novo presidente da CPI da Pedofilia, deputado Adamor Aires (PR), que presidia a mesa, da qual fez parte também o deputado Arnaldo Jordy (PPS), relator da comissão.
13 comentários :
danou-se
Barata
o Comportamento do dep. Adamor Ayres na sessão da C.P.I que ouviu uma delegada foi extremamente correto e democrático.eu estava lá e em momento nenhum o deputado ficou constrangido.pelo contrário fiquei surpresa com a sua desenvoltura e sua afirmação de que a C.P.I vai estar ao lado da sociedade e não protegendo infratores.
A delegada Socorro disse, entre outras coisas chocantes, que a miséria que impera em alguns municípios do Marajó, onde não há nem luz, muitas mães de crianças, quando recebem algum material impresso, alertando de como proceder para evitar a exposição de seus filhos, revelam não saber ler. Outras, talvez por ignorarem o perigo, dizem que eles deveriam se preocupar em pegar ladrões.
Sentada no auditório JOÃO Batista, ao lado de Regina Barata estava a ex-deputada Aracely Lemos (hoje PSOL), que no governo passado tentou emplacar essa mesma CPI, mas, infelizmente, não logrou êxito. Aracely, com certeza, faz muita falta.
Existem varias situação de miséria em muitos lugares do Marajó, o que não justifica a exploração sexual de ninguém. As políticas públicas devem lograr efeito em todo o território paraense. Assim como um pedófilo no Marajó deverá provar os dissabores da lei, também qualquer cidadão deverá seguir o mesmo caminho, seja um deputado, senador, governador, etc.
Delegada Socorro:
Analfabetismo, baixa instrução, ignorância completa dos direitos humanos, total conformação às condições humilhantes de vida - até mesmo doença mental! nenhum destes percalços desabona o ser humano a receber um tratamento respeitoso, compreensível e civilizado da parte dos que tiveram a sorte de nascer na capital, estudar e conseguir bons cargos públicos. Muito pelo contrário.
Pena que o seu chefe Benassuly não entenda assim.
21:49, um parlamento onde existe mulheres é sempre assim, a briga delas é muito sofrida e quase solitaria, mas ainda salvam-se alguns homens, ainda bem.
21:44, o que a delegada dissse, está em relatorios tecnicos de servidores.Na SEDES, na antiga SEREPS, enfim, o trabalho é feito, mas os servidores nao tem retorno do trabalho que fazem porque nao sao os gestores.Os que podem, so sao bons na teoria, agir, nada.
Outra coisa, o centro de defesa dos direotos da criança, o dedeca, tem um riquissimo material sobre isso, a ong So Direitos, tambem, mas sao desconsideradoas pelo poder publico, pois fazem o trabalho que os miunicipios deveriam fazer, sao os senhores prefeitos os princiapais responsaveis por essas tragedias.Muitos deles viraram as costas pra população.
21:44, essaa maes perderam o que ha de mais precioso numa mae: o senso de proteção, perderam para a fome e a miseria, ou seja so existem nelas um unico sentimento, o instinto de sobrevivencia.
Ei peraí a culpa é dos pédófilo como o deputado Seffer, esse o verdadeiro criminoo e não as mães que com certezanão entregam suas filhas como é o caso da mãe da menor vítima do deputado que foi ASSASSINADA pelo marido.
Mas, garanto que a delegada Socorro Maciel pisa em ovos, pois se rezar fora da Cartilha do Raimundo (o prof. Benassuly) vai parar como plantonista de uma delegacia de periferia, como PAAR, Cremação, Cidade Nova. É preciso ter cuidado. O Raimundo já anunciou que vai mudar os diretores de seccionais da capital por delegados novatos vindos do interior. Quer recado mais explicito que esse? Socorro, te cuida!
13:18, ninguem aqui ta culpando as maes, é exatamente ao contrario, a miseria, a falta de oportunidades, faz dessas mulheres seres desprovidos de terem direito ate de serem maes como deve ser uma mae.Elas acreditam qe deixar suas fiahs em maos de tente com dinheiro mas que irao explora-las pelo menos as livrará da fome, isso é degradação do ser humano, como se disse Socorro |Maciel, sem direutos humanos, como será ofuturo dessas crianças? a ignorancia é a maior das doenças.
É Dra. Socorro, cuidado!
É seu dever concordar com o chefe.
Afinal, criança ou adolescente violentada
sexualmente no Pará é DÉBIL MENTAL, já
Esqueceu?! Agora, colocar a culpa sobre os ombros
das mães analfabetas é demaaaaaais!!!! Mas,
quem sabe não convence aos tolos ou oportunistas...
Ô Terra de Direitos!!!
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