quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

GUALBERTO – Depoimento sem retificação

O depoimento do jornalista Francisco de Assis, convém assinalar, não mereceu nenhuma retificação.
Na ocasião, Hamilton Ribamar Gualberto, o criminoso impune, permitiu-se apenas alegar, em carta endereçada a O Liberal, que a matéria, do ponto de vista jornalístico, supostamente nada acrescentaria, porque a notícia do episódio já era do domínio público. Um frágil álibi, próprio de cúmplice retroativo da ditadura militar e ilustrativo do caráter de Hamilton Ribamar Gualberto, cuja impunidade desmoraliza a Justiça do Pará e agride as pessoas de bem, que respeitam as leis.

5 comentários :

Anônimo disse...

O ditado popular "quem tem rabo de palha não senta próximo ao fogo" se encaixa neste caso. O Hamilton Gualberto, diante de tão escabroso antecedente, deveria se recolher a sua insignificância.
Quer aparecer, o rabo aparece.
E a história as vezes é cruel! Botou a cabeça de fora e lá vem o passado tenebroso!
Eu que não sabia disto agora vou espalhar.
Um triste episódio de 35 anos atrás volta à tona diante dessa bobeira do Gualberto.
E o pior é que hoje o caso veio para WEB, qualquer pessoa do globo terrestre pode ter conhecimento desse crime hediondo!

Anônimo disse...

Não existe nada mais desmoralizante do que esse Tribunal de (in) Justiça do Estado.
Vejam o caso da desembargadora Murrieta. Ela, quando juíza, comprovadamente roubou dinheiro de sentenças. O TJE, como pessoa jurídica, deveria ressarcir o dinheiro às pessoas lesadas, cobrar da ladra e depois demití-la a bem do serviço público. Ao contrário, aposentou a pilantara com todos os direitos e mandou os otários cobrarem seus direitos judicialmente.
O que se pode esperar de uma corte dessas?
Nada, nada, nada, nada

Anônimo disse...

O "Caso Murrieta" dá uma tese de doutorado com aqueles títulos longos do tipo:

"A ação do Poder Judiciário quando o acusado é um desembargador, levando seus colegas fazerem malabarismos e fechar os olhos para justificar a conduta"

ou

"De como a deusa Temis, além de cega, influi desembargadores ficarem surdos e mudos quando o acusado é uma confrade".

Anônimo disse...

14:26, permita mais uma sugestao:
"Poder juduiciario do Pará:
Quando se dá Murrietas em ponta de facas.Um estudo do patologico às avessas"

Anônimo disse...

o caso Hamilton,Murrieta,clarice que o CNJ teve que puxar a orelha do nosso tribunal,são apenas 3 entre tantos que ou esquecemos ou não soubemos!PARÁ TERRA DE DIREITOS