O depoimento do jornalista Francisco de Assis, convém assinalar, não mereceu nenhuma retificação.
Na ocasião, Hamilton Ribamar Gualberto, o criminoso impune, permitiu-se apenas alegar, em carta endereçada a O Liberal, que a matéria, do ponto de vista jornalístico, supostamente nada acrescentaria, porque a notícia do episódio já era do domínio público. Um frágil álibi, próprio de cúmplice retroativo da ditadura militar e ilustrativo do caráter de Hamilton Ribamar Gualberto, cuja impunidade desmoraliza a Justiça do Pará e agride as pessoas de bem, que respeitam as leis.
Na ocasião, Hamilton Ribamar Gualberto, o criminoso impune, permitiu-se apenas alegar, em carta endereçada a O Liberal, que a matéria, do ponto de vista jornalístico, supostamente nada acrescentaria, porque a notícia do episódio já era do domínio público. Um frágil álibi, próprio de cúmplice retroativo da ditadura militar e ilustrativo do caráter de Hamilton Ribamar Gualberto, cuja impunidade desmoraliza a Justiça do Pará e agride as pessoas de bem, que respeitam as leis.
5 comentários :
O ditado popular "quem tem rabo de palha não senta próximo ao fogo" se encaixa neste caso. O Hamilton Gualberto, diante de tão escabroso antecedente, deveria se recolher a sua insignificância.
Quer aparecer, o rabo aparece.
E a história as vezes é cruel! Botou a cabeça de fora e lá vem o passado tenebroso!
Eu que não sabia disto agora vou espalhar.
Um triste episódio de 35 anos atrás volta à tona diante dessa bobeira do Gualberto.
E o pior é que hoje o caso veio para WEB, qualquer pessoa do globo terrestre pode ter conhecimento desse crime hediondo!
Não existe nada mais desmoralizante do que esse Tribunal de (in) Justiça do Estado.
Vejam o caso da desembargadora Murrieta. Ela, quando juíza, comprovadamente roubou dinheiro de sentenças. O TJE, como pessoa jurídica, deveria ressarcir o dinheiro às pessoas lesadas, cobrar da ladra e depois demití-la a bem do serviço público. Ao contrário, aposentou a pilantara com todos os direitos e mandou os otários cobrarem seus direitos judicialmente.
O que se pode esperar de uma corte dessas?
Nada, nada, nada, nada
O "Caso Murrieta" dá uma tese de doutorado com aqueles títulos longos do tipo:
"A ação do Poder Judiciário quando o acusado é um desembargador, levando seus colegas fazerem malabarismos e fechar os olhos para justificar a conduta"
ou
"De como a deusa Temis, além de cega, influi desembargadores ficarem surdos e mudos quando o acusado é uma confrade".
14:26, permita mais uma sugestao:
"Poder juduiciario do Pará:
Quando se dá Murrietas em ponta de facas.Um estudo do patologico às avessas"
o caso Hamilton,Murrieta,clarice que o CNJ teve que puxar a orelha do nosso tribunal,são apenas 3 entre tantos que ou esquecemos ou não soubemos!PARÁ TERRA DE DIREITOS
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