As eventuais afinidades de André Lobato, o pernicioso Kaveira, e Duciomar Costa, o nefasto Dudu, são previsíveis. Os iguais se atraem. A maior evidência disso é a amizade que se estabeleceu entre Dudu e Paulo Castelo Branco , o ex-superintendente do Ibama no Pará, acusado de tentar extorquir uma madeireira e que, na campanha eleitoral de 2000, andava de ônibus e se dizia um injustiçado.
Eis o que diz sobre Paulo Castelo Branco a mesma edição da Veja, que relata o prontuário de André Lobato, o pernicioso Kaveira: “O ex-superintendente do Ibama no Pará Paulo Castelo Branco está na briga por uma cadeira na Câmara de Vereadores em Belém, pelo PV. O nome de Castelo Branco apareceu na mídia depois que a Polícia Federal armou contra ele um flagrante no Aeroporto de Brasília. Durante a operação, câmaras escondidas testemunharam o encontro de Castelo Branco com os executivos de uma madeireira japonesa, a Eidai. Eles carregavam uma maleta com 1,5 milhão de reais. Segundo depoimento de um dos japoneses, o dinheiro seria entregue a Castelo Branco em troca da anulação de dezenas de multas aplicadas contra a empresa. Castelo Branco foi parar na prisão, onde ficou catorze dias, e agora aguarda em liberdade o desenrolar do processo por tentativa de extorsão. Ele diz que foi vítima de um complô. Andando de ônibus durante a campanha eleitoral e amparado por 48 voluntários que trabalham por sua candidatura, não sai de casa sem a camiseta com a frase ‘Eu sou o ex-superintendente do Ibama’”.
Na época, Paulo Castelo Branco chegou a bancar outdoor, com sua foto, e os seguintes dizeres: “Flagrante? Extorsão? Tráfico de influência? O povo não é burro. Paulo Castelo”. O cinismo, como é visível, é o denominador comum entre os novos amigos.
Eis o que diz sobre Paulo Castelo Branco a mesma edição da Veja, que relata o prontuário de André Lobato, o pernicioso Kaveira: “O ex-superintendente do Ibama no Pará Paulo Castelo Branco está na briga por uma cadeira na Câmara de Vereadores em Belém, pelo PV. O nome de Castelo Branco apareceu na mídia depois que a Polícia Federal armou contra ele um flagrante no Aeroporto de Brasília. Durante a operação, câmaras escondidas testemunharam o encontro de Castelo Branco com os executivos de uma madeireira japonesa, a Eidai. Eles carregavam uma maleta com 1,5 milhão de reais. Segundo depoimento de um dos japoneses, o dinheiro seria entregue a Castelo Branco em troca da anulação de dezenas de multas aplicadas contra a empresa. Castelo Branco foi parar na prisão, onde ficou catorze dias, e agora aguarda em liberdade o desenrolar do processo por tentativa de extorsão. Ele diz que foi vítima de um complô. Andando de ônibus durante a campanha eleitoral e amparado por 48 voluntários que trabalham por sua candidatura, não sai de casa sem a camiseta com a frase ‘Eu sou o ex-superintendente do Ibama’”.
Na época, Paulo Castelo Branco chegou a bancar outdoor, com sua foto, e os seguintes dizeres: “Flagrante? Extorsão? Tráfico de influência? O povo não é burro. Paulo Castelo”. O cinismo, como é visível, é o denominador comum entre os novos amigos.
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