Da mesma forma, cabe cobrar uma ação menos
lenta e parcimoniosa do MPE, o Ministério Público Estadual, diante do imoral e
inconstitucional PCCR da Alepa, o Plano de
Cargos, Carreiras e Remuneração da Assembleia Legislativa do Pará. O
PCCR da Alepa, recorde-se, transformou, ao arrepio da lei, janelados, admitidos
sem concurso público, em efetivos, e patrocinou uma cascata de promoções
incompatíveis com a escolaridade dos beneficiários.
O mais grave, no imbróglio:
existe um parecer do promotor de Justiça Domingos Sávio Alves de Campos que declara o PCCR da Alepa flagrantemente inconstitucional, mas que dormita há quase dois anos na
gaveta do procurador-geral de Justiça, Marco Antônio Ferreira das Neves.
3 comentários :
Estão esperando alguns janelados aposentarem. Depois pode ser que façam alguma coisa.
Isso mesmo 01:59. Marcos Neves tem os Deputados nas mãos. Sabe como é troca de favores.
Se o pgj colocou a maioria dos procuradores e promotores assessores por que não faria o mesmo com Suas Excelência a ALEPA.
A família do chefe do nucleo de improbidade tem laços estreitos de longos anos como o PSDB. Hoje o enteado é assessor do governo Jatene.
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