A
demissão sem justa causa, com clara conotação de retaliação diante de
reivindicações trabalhistas, é uma prática recente nas empresas dos Barbalho,
que assim incorporam uma prática usual dos Maiorana, com os quais disputam o
mercado jornalístico no Pará.
A
jornalista Socorro Costa, por exemplo, foi demitida de O Liberal, na esteira de
sua atuação como dirigente sindical, a despeito de ser, reconhecidamente, uma
profissional de competência e probidade inquestionáveis.
Os
Maiorana, é verdade, até aqui se revelam imbatíveis em matéria de intolerância.
Como evidencia o episódio protagonizado por Guilherme Guerreiro Neto. Um jovem
e talentoso jornalista, a despeito de ser reconhecidamente competente e probo, ele
foi vilmente descartado do grupo de comunicação dos Maiorana, simplesmente por
ser filho de Guilherme Guerreiro, o festejado profissional da comunicação, como
publicitário e jornalista, que atua no grupo de comunicação dos Barbalho. Na
época, Guilherme Guerreiro havia descartado um convite para se transferir da
Rádio Clube, que catapultou para a absoluta liderança de audiência, para o
grupo de comunicação dos Maiorana.
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