segunda-feira, 16 de setembro de 2013

IMPRENSA – Intolerância dos Maiorana faz escola

        A demissão sem justa causa, com clara conotação de retaliação diante de reivindicações trabalhistas, é uma prática recente nas empresas dos Barbalho, que assim incorporam uma prática usual dos Maiorana, com os quais disputam o mercado jornalístico no Pará.
        A jornalista Socorro Costa, por exemplo, foi demitida de O Liberal, na esteira de sua atuação como dirigente sindical, a despeito de ser, reconhecidamente, uma profissional de competência e probidade inquestionáveis.

        Os Maiorana, é verdade, até aqui se revelam imbatíveis em matéria de intolerância. Como evidencia o episódio protagonizado por Guilherme Guerreiro Neto. Um jovem e talentoso jornalista, a despeito de ser reconhecidamente competente e probo, ele foi vilmente descartado do grupo de comunicação dos Maiorana, simplesmente por ser filho de Guilherme Guerreiro, o festejado profissional da comunicação, como publicitário e jornalista, que atua no grupo de comunicação dos Barbalho. Na época, Guilherme Guerreiro havia descartado um convite para se transferir da Rádio Clube, que catapultou para a absoluta liderança de audiência, para o grupo de comunicação dos Maiorana.

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