
Previsivelmente anônimas, as denúncias feitas ao Conselho Nacional do Ministério Público revelam um colossal elenco de supostas ilegalidades no Ministério Público Estadual do Pará, que colocam em xeque a administração do atual procurador geral de Justiça, Geraldo de Mendonça Rocha (foto). As supostas ilegalidades denunciadas incluem desde promotores de Justiça de 2ª Entrância e até de 1ª Entrância atuando em Belém, “em detrimento de outros mais antigos ou merecedores”, até “fortes indícios de nepotismo cruzado”, no quadro de “quase 80 (oitenta) assessores”.
6 comentários :
Só espero que essa comissão peça todos os processos envolvendo a UFPA nos últimos 10 anos para que vejam em quais deles quem é docente da instituição, até quem já foi conselheiro, deu parecer, obviamente sempre a favor da cambada. Já os que possa ter feito para outros assinarem, não deixaram rasto por ser um crime perfeito.
e peça tb na Unama e nas CESUPA a carga horária dos promotores, inclusive os que trabalham na UFPA, tem professor-promotor trabalhando mais de 40 horas por semana, como será que ele dá expediente no MP?
Está explicado, porque o Presidente da Assembléia Legislativa do Pará afirmar, para os mais íntimos, que o MINISTÉRIO PÚBLICO DO PARÁ, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e o MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO - que ousaram desafiá-lo, foram escorraçados do Poder Legislativo, de lá pegaram "carreira" e não mais retornaram e nem retornarão, segundo declaração daquele Parlamentar-Presidente do Poder.
Será que o "dossiê" encaminhado ao CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, foi originado por encomenda do Deputado cuja gestão como Presidente ousaram investigar?
Quanta decepção! Até o Ministério Público está enlameado com a sujeira da maldita CORRUPÇÃO!
Parabéns Barata!
Lavamos nossas almas ao ver cair por terra a mascara dos fiscais das leis que só sabem aumentar seus salários e contratar um monte de pessoas despreparadas para assessorar o PGJ, que com certeza deve estar com uma enxaqueca daquelas. Com certeza dverá tirar licença saude para não encarar o CNMP, como sempre faz quando tem que assumir sua responsabilidade de PGJ.
Abaixo a impunidade!
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO PARÁ É UM ORGÃO SÉRIO. NÃO ACREDITO NESSAS DENÚNCIAS, DEVE SER DE ALGUÉM QUE SER SE BENEFICIAR DE ALGUM PRIVILÉGIO.
Fica a sugestão, seria de bom tom inspecionar o TCM
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