Diante do anúncio do deputado Domingos Juvenil (PMDB) (foto), presidente da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, de que a proposta do novo PCS da Casa, o Plano de Cargos e Salários, entraria na pauta de votação desta quarta-feira, 26, a expectativa no Palácio Cabanagem soa algo inusitada. A expectativa se dá no rastro da dúvida sobre qual versão deverá ser submetida a discussão e votação, embora, legalmente, prevaleça o substitutivo produzido pela comissão paritária, constituída por representantes dos deputados e dos servidores.
A dúvida, em tese, soa despropositada, mas em se tratando da Assembléia Legislativa do Pará é previsível. O Palácio Cabanagem tem a tradição de viver sob um clima de permissividade digna de casa de tolerância. O próprio imbróglio no qual desembocou a elaboração do novo PCS é ilustrativo dessa permissividade, sob a qual prospera a máfia legislativa, comandada por servidores que detêm o controle da burocracia e habitués em desdenhar da legalidade e da moralidade.
Foi a máfia legislativa, diga-se, que pretendeu introduzir no novo PCS da Alepa “ilegalidades e imoralidades” tais como ascensão vertical, criação de cargos sem concurso público e efetivação de comissionados e temporários. Essa pretensão foi frustrada, até aqui, pela incontida indignação dos servidores de carreira e a repercussão negativa na opinião pública, a partir das recorrentes denúncias dos blogs.
A dúvida, em tese, soa despropositada, mas em se tratando da Assembléia Legislativa do Pará é previsível. O Palácio Cabanagem tem a tradição de viver sob um clima de permissividade digna de casa de tolerância. O próprio imbróglio no qual desembocou a elaboração do novo PCS é ilustrativo dessa permissividade, sob a qual prospera a máfia legislativa, comandada por servidores que detêm o controle da burocracia e habitués em desdenhar da legalidade e da moralidade.
Foi a máfia legislativa, diga-se, que pretendeu introduzir no novo PCS da Alepa “ilegalidades e imoralidades” tais como ascensão vertical, criação de cargos sem concurso público e efetivação de comissionados e temporários. Essa pretensão foi frustrada, até aqui, pela incontida indignação dos servidores de carreira e a repercussão negativa na opinião pública, a partir das recorrentes denúncias dos blogs.
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