A divulgação da carta-denúncia suscitou enfáticos desmentidos. O primeiro dos quais foi de Charles Alcântara, ex-chefe da Casa Civil do governo Ana Júlia Carepa, que é servidor de carreira da Sefa e presidente do Sinditaf, o Sindicato do Grupo Ocupacional, Tributação, Arrecadação e Fiscalização da Secretaria de Estado da Fazenda. A ele é atribuída a nomeação de sua esposa, Debora Franco Amoras, também servidora de carreira da Sefa. Sempre elegante, Alcântara observou que a quando da nomeação de sua esposa para o Ministério Público Estadual, ele já não mais integrava o governo Ana Júlia Carepa, após entrar em rota de colisão com o círculo de auxiliares mais íntimos da governadora.
Advogado e professor, Edilson Batista de Oliveira Dantas desmente ser ou ter sido assessor do TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, condição que lhe é atribuída na carta-denúncia, para justificar a suspeita de que sua filha, Luciana Andrea Dantas Rodrigues, seja beneficiária de nepotismo cruzado. Dantas tem dentre seus clientes empresas da família do ex-governador Jader Barbalho e é, ou foi, procurador geral da prefeitura de Ananindeua. O prefeito reeleito de Ananindeua é Helder Barbalho, filho e presumível herdeiro político de Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará e a mais longeva liderança política da história do Estado.
Fernando Maroja Silveira e Karla Maria Haber Tancredi, ambos assessores do Ministério Público Estadual do Pará, também desmentem, categoricamente, a acusação de supostos beneficiários de nepotismo cruzado. Silveira esclarece não ter nenhum parentesco com o desembargador João Maroja, presidente do TRE, como é dito na carta-denúncia. E Karla – que não é servidora concursada do Ministério Público Estadual, no qual ocupa cargo comissionado – esclareceu não ter nenhum parente na instituição, na ativa. Pródiga em auto-elogios, ela revela ser filha de um procurador de Justiça aposentado, o que não caracteriza nepotismo. Mas omite o porquê de não ser servidora concursada, diante de tão exuberante competência que afirma ostentar, apesar dos textos claudicantes que exibiu, em sucessivos e-mails.
Advogado e professor, Edilson Batista de Oliveira Dantas desmente ser ou ter sido assessor do TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, condição que lhe é atribuída na carta-denúncia, para justificar a suspeita de que sua filha, Luciana Andrea Dantas Rodrigues, seja beneficiária de nepotismo cruzado. Dantas tem dentre seus clientes empresas da família do ex-governador Jader Barbalho e é, ou foi, procurador geral da prefeitura de Ananindeua. O prefeito reeleito de Ananindeua é Helder Barbalho, filho e presumível herdeiro político de Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará e a mais longeva liderança política da história do Estado.
Fernando Maroja Silveira e Karla Maria Haber Tancredi, ambos assessores do Ministério Público Estadual do Pará, também desmentem, categoricamente, a acusação de supostos beneficiários de nepotismo cruzado. Silveira esclarece não ter nenhum parentesco com o desembargador João Maroja, presidente do TRE, como é dito na carta-denúncia. E Karla – que não é servidora concursada do Ministério Público Estadual, no qual ocupa cargo comissionado – esclareceu não ter nenhum parente na instituição, na ativa. Pródiga em auto-elogios, ela revela ser filha de um procurador de Justiça aposentado, o que não caracteriza nepotismo. Mas omite o porquê de não ser servidora concursada, diante de tão exuberante competência que afirma ostentar, apesar dos textos claudicantes que exibiu, em sucessivos e-mails.
Nenhum comentário :
Postar um comentário