Revelar-se aparvalhado soou a uma reação previsível entre determinados segmentos petistas. Desde quarta-feira, 26, a versão que varria os bastidores do PT no Pará dava como uma questão de calendário a recomposição do partido com o PMDB, reeditando a aliança que tornou possível a vitória da petista Ana Júlia Carepa sobre o ex-governador tucano Almir Gabriel, em 2006.
Segundo ainda essa versão, dentre outras contrapartidas caberia ao PMDB indicar o candidato a vice-governador, na chapa de Ana Júlia Carepa. O nome supostamente ungido, para companheiro de chapa da governadora, seria o de Hildegardo Nunes, o vice-governador do tucano Almir Gabriel, no segundo mandato deste como governador, de 1999 a 2002.
Essa mesma versão acrescentava que o nome inicialmente cogitado pelo PMDB, para sair como vice de Ana Júlia, seria justamente o de Domingos Juvenil. Mas como este enfrentaria fortes reservas dentro do próprio partido, Jader Barbalho teria optado por Hildegardo Nunes, que foi vice-governador do tucano Almir Gabriel, no segundo mandato deste como governador.
Segundo ainda essa versão, dentre outras contrapartidas caberia ao PMDB indicar o candidato a vice-governador, na chapa de Ana Júlia Carepa. O nome supostamente ungido, para companheiro de chapa da governadora, seria o de Hildegardo Nunes, o vice-governador do tucano Almir Gabriel, no segundo mandato deste como governador, de 1999 a 2002.
Essa mesma versão acrescentava que o nome inicialmente cogitado pelo PMDB, para sair como vice de Ana Júlia, seria justamente o de Domingos Juvenil. Mas como este enfrentaria fortes reservas dentro do próprio partido, Jader Barbalho teria optado por Hildegardo Nunes, que foi vice-governador do tucano Almir Gabriel, no segundo mandato deste como governador.
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