Prevista para a próxima semana, de segunda-feira, 17, a sexta-feira, 21, a inspeção da Corregedoria Nacional do Ministério Público no Pará deverá ser algo trabalhosa, quando aportar no Ministério Público Estadual. Isso, pelo menos, é o que sugere o vasto leque de denúncias feitas ao Conselho Nacional do Ministério Público. A equipe da Corregedoria Nacional do MP, comandada pelo conselheiro Sandro Reis, deverá inspecionar, além do Ministério Público Estadual, o Ministério Público Federal, o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público Militar.
Previsivelmente anônimas, as denúncias feitas ao Conselho Nacional do Ministério Público revelam um colossal elenco de supostas ilegalidades no Ministério Público Estadual do Pará, que colocam em xeque a administração do atual procurador geral de Justiça, Geraldo de Mendonça Rocha (foto). As supostas ilegalidades denunciadas incluem desde promotores de Justiça de 2ª Entrância e até de 1ª Entrância atuando em Belém, “em detrimento de outros mais antigos ou merecedores”, até “fortes indícios de nepotismo cruzado”, no quadro de “quase 80 (oitenta) assessores”.
Previsivelmente anônimas, as denúncias feitas ao Conselho Nacional do Ministério Público revelam um colossal elenco de supostas ilegalidades no Ministério Público Estadual do Pará, que colocam em xeque a administração do atual procurador geral de Justiça, Geraldo de Mendonça Rocha (foto). As supostas ilegalidades denunciadas incluem desde promotores de Justiça de 2ª Entrância e até de 1ª Entrância atuando em Belém, “em detrimento de outros mais antigos ou merecedores”, até “fortes indícios de nepotismo cruzado”, no quadro de “quase 80 (oitenta) assessores”.
6 comentários :
Só espero que essa comissão peça todos os processos envolvendo a UFPA nos últimos 10 anos para que vejam em quais deles quem é docente da instituição, até quem já foi conselheiro, deu parecer, obviamente sempre a favor da cambada. Já os que possa ter feito para outros assinarem, não deixaram rasto por ser um crime perfeito.
e peça tb na Unama e nas CESUPA a carga horária dos promotores, inclusive os que trabalham na UFPA, tem professor-promotor trabalhando mais de 40 horas por semana, como será que ele dá expediente no MP?
Está explicado, porque o Presidente da Assembléia Legislativa do Pará afirmar, para os mais íntimos, que o MINISTÉRIO PÚBLICO DO PARÁ, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e o MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO - que ousaram desafiá-lo, foram escorraçados do Poder Legislativo, de lá pegaram "carreira" e não mais retornaram e nem retornarão, segundo declaração daquele Parlamentar-Presidente do Poder.
Será que o "dossiê" encaminhado ao CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, foi originado por encomenda do Deputado cuja gestão como Presidente ousaram investigar?
Quanta decepção! Até o Ministério Público está enlameado com a sujeira da maldita CORRUPÇÃO!
Parabéns Barata!
Lavamos nossas almas ao ver cair por terra a mascara dos fiscais das leis que só sabem aumentar seus salários e contratar um monte de pessoas despreparadas para assessorar o PGJ, que com certeza deve estar com uma enxaqueca daquelas. Com certeza dverá tirar licença saude para não encarar o CNMP, como sempre faz quando tem que assumir sua responsabilidade de PGJ.
Abaixo a impunidade!
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO PARÁ É UM ORGÃO SÉRIO. NÃO ACREDITO NESSAS DENÚNCIAS, DEVE SER DE ALGUÉM QUE SER SE BENEFICIAR DE ALGUM PRIVILÉGIO.
Fica a sugestão, seria de bom tom inspecionar o TCM
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