Soa a um cinismo capaz de corar anêmico a tentativa de justificar a contratação por Alberto Campos (foto), o diretor geral do Detran, o Departamento de Trânsito do Estado do Pará, de uma profissional para prestar serviços especializados em terapia ocupacional, de 21 de maio deste ano a 20 de janeiro de 2011. A marmota vai custar ao erário exatos R$ 79.980,00, o que equivale a torrar, mensalmente, quase R$ 10 mil mensais, em uma iniciativa de conveniência e prioridade absolutamente questionáveis.
O escândalo é tanto mais acintoso porque a profissional contratada, a terapeuta ocupacional Larissa Souza e Silva, está longe de exibir as credenciais capazes de justificar o investimento, em tudo e por tudo de eficácia duvidosa. A jovem sequer conseguiu ser aprovada no concurso público promovido em 2009 pelo Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, para o cargo de fiscal de terapia ocupacional.
A marmota, ao fim e ao cabo, exala o fétido odor de uma escandalosa tramóia. Principalmente diante das suspeitas de que Larissa Souza e Silva seja filha de uma servidora do Detran. Se assim for, sua contratação soará, em verdade, a escárnio.
Seja como for, cabe a pergunta que não quer calar: Ministério Público, cadê você???!!!
O escândalo é tanto mais acintoso porque a profissional contratada, a terapeuta ocupacional Larissa Souza e Silva, está longe de exibir as credenciais capazes de justificar o investimento, em tudo e por tudo de eficácia duvidosa. A jovem sequer conseguiu ser aprovada no concurso público promovido em 2009 pelo Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, para o cargo de fiscal de terapia ocupacional.
A marmota, ao fim e ao cabo, exala o fétido odor de uma escandalosa tramóia. Principalmente diante das suspeitas de que Larissa Souza e Silva seja filha de uma servidora do Detran. Se assim for, sua contratação soará, em verdade, a escárnio.
Seja como for, cabe a pergunta que não quer calar: Ministério Público, cadê você???!!!
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