A virulência que permeia a retificação de Edilson Batista de Oliveira Dantas, quando pretende desqualificar a carta-denúncia e a mim, profissionalmente, parece sinalizar para um vício de origem. Um vício de origem que possivelmente reporta às “situações constrangedoras” pelas quais ele passou, no início da sua militância como advogado, conforme já relatou publicamente, ao postular, sem sucesso, uma vaga no desembargo. Dantas parece ter interiorizado a intolerância da qual já disse ter sido vítima, no início da carreira, aparentemente negligenciando, por conta disso, o compromisso com a “defesa intransigente da moralidade”, que trombeteou quando pretendeu tornar-se desembargador, na vaga destinada à OAB, a Ordem dos Advogados do Brasil.
Dantas, aparentemente, perde de vista que, a despeito de seus eventuais deslizes, a carta-denúncia enviada ao Conselho Nacional do Ministério Público é uma importante contribuição à “defesa intransigente da moralidade” que ele já disse cultivar. Até os postes desta terra sabem que são fortes os indícios de nepotismo cruzado e do tráfico de influência entre as diversas instâncias de poder no Pará. Incluindo, cabe sublinhar, o Ministério Público Estadual do Pará. Cabe, portanto, apurar a procedência das denúncias, em seu todo.
Dantas, aparentemente, perde de vista que, a despeito de seus eventuais deslizes, a carta-denúncia enviada ao Conselho Nacional do Ministério Público é uma importante contribuição à “defesa intransigente da moralidade” que ele já disse cultivar. Até os postes desta terra sabem que são fortes os indícios de nepotismo cruzado e do tráfico de influência entre as diversas instâncias de poder no Pará. Incluindo, cabe sublinhar, o Ministério Público Estadual do Pará. Cabe, portanto, apurar a procedência das denúncias, em seu todo.
Nenhum comentário :
Postar um comentário