O debate, o contraditório, não desobriga do respeito. Por isso, faço questão de respeitar Karla Maria Haber Tancredi, porque, independentemente de qualquer coisa, é mulher e mãe de família. Mas, exatamente porque faço questão de respeitá-la é que exijo que respeite-me. Tanto quanto exijo que não envolva a memória do meu pai em suas diatribes. Tenho o mais profundo orgulho, admiração e respeito pela memória do meu pai, um homem pessoalmente probo, paradigma em matéria de um ser humano da melhor qualidade, além de um profissional de competência e experiência reconhecidas. Por suas virtudes, meu pai me fez conhecer, ainda criança, aquele amor visceral, com início e sem fim, que só voltaria a experimentar, já adulto, ao tornar-me pai e, depois, avô. Logo, não posso e não vou admitir que a assessora do Ministério Público Estadual envolva meu pai em suas baixarias.
Em suas diatribes, Karla Maria Haber Tancredi chega a ser patética. Até porque esquece, convenientemente, que elogio em boca própria é vitupério. Se é realmente tudo de bom como afirma ser, se pode de fato exibir uma formação acadêmica invejavelmente sólida, como diz ser seu caso, surpreende-me que Karla Maria Haber Tancredi não seja concursada e contente-se com um cargo comissionado, que no Ministério Público Estadual não traduz, necessariamente, competência profissional. Basta o tráfico de influência, como sabem até os postes desta terra.
Quanto a pecha de ocioso, insinuada pela assessora do Ministério Público Estadual, eis um estigma que decididamente não adere a mim. Quem me conhece, sabe perfeitamente do que falo.
Que Karla Maria Haber Tancredi vá à Justiça, como já antecipou pretender fazer, é uma legítima prerrogativa. Mas que não volte a incluir os meus e, principalmente, a memória dos meus que já se foram, em suas diatribes.
De resto, quanto a não merecer seu respeito, como acentua em seu mais recente e-mail, sinto-me sinceramente lisonjeado. Diante do baixo nível revelado em suas últimas manifestações, a mim soaria constrangedor se assim não fosse.
Em suas diatribes, Karla Maria Haber Tancredi chega a ser patética. Até porque esquece, convenientemente, que elogio em boca própria é vitupério. Se é realmente tudo de bom como afirma ser, se pode de fato exibir uma formação acadêmica invejavelmente sólida, como diz ser seu caso, surpreende-me que Karla Maria Haber Tancredi não seja concursada e contente-se com um cargo comissionado, que no Ministério Público Estadual não traduz, necessariamente, competência profissional. Basta o tráfico de influência, como sabem até os postes desta terra.
Quanto a pecha de ocioso, insinuada pela assessora do Ministério Público Estadual, eis um estigma que decididamente não adere a mim. Quem me conhece, sabe perfeitamente do que falo.
Que Karla Maria Haber Tancredi vá à Justiça, como já antecipou pretender fazer, é uma legítima prerrogativa. Mas que não volte a incluir os meus e, principalmente, a memória dos meus que já se foram, em suas diatribes.
De resto, quanto a não merecer seu respeito, como acentua em seu mais recente e-mail, sinto-me sinceramente lisonjeado. Diante do baixo nível revelado em suas últimas manifestações, a mim soaria constrangedor se assim não fosse.
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