Como corolário do relatório produzido pelo deputado João Salame, o substitutivo produzido pela comissão paritária, para cujo êxito muito contribuiu a postura extremamente ética do deputado Arnaldo Jordy, restaurou a moralidade pública como parâmetro para a elaboração da proposta do novo PCS. Restabeleceu-se, assim, a decência no trato da gestão pública, que os profissionais do arrivismo, encastelados há décadas no Palácio Cabanagem, pretenderam sepultar.
Recrutando uma competente assessoria jurídica e privilegiando o diálogo entre os integrantes da comissão paritária, Jordy conseguiu repelir, sem maiores estardalhaços, as tentativas, às vezes sorrateiras, de privilegiar os apaniguados da máfia legislativa, que comanda a burocracia do Palácio Cabanagem e, por isso, costuma fazer dela refém até os próprios deputados.
Recrutando uma competente assessoria jurídica e privilegiando o diálogo entre os integrantes da comissão paritária, Jordy conseguiu repelir, sem maiores estardalhaços, as tentativas, às vezes sorrateiras, de privilegiar os apaniguados da máfia legislativa, que comanda a burocracia do Palácio Cabanagem e, por isso, costuma fazer dela refém até os próprios deputados.
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