Recebi e publico, com o merecido destaque, a notícia de Lúcio Flávio Pinto sobre a prematura morte de Walter Rodrigues, vítima de um enfarte fulminante nesta última segunda-feira, 17, em São Luís. “Walter Rodrigues foi um dos maiores patrimônios intelectuais que o Pará cedeu ao Maranhão nos últimos anos. Sua morte tão prematura deixará um vazio nos dois Estados, aos quais serviu com seu jornalismo independente, seu texto saboroso e seu humor inesgotável. Tornou-se uma fonte de referência indispensável sobre a história contemporânea do Maranhão”, assinala Lúcio Flávio, em um texto permeado pela amizade, admiração e respeito.
Segue, abaixo, a notícia de Lúcio Flávio sobre a inesperada morte de Walter Rodrigues, em uma justa homenagem a qual me junto, na reverência a um dos mais completos jornalistas da sua geração, que foi também um intelectual sempre inquieto e que jamais temeu assinar embaixo de qualquer polêmica.
“Entro neste espaço para comunicar a morte de Walter Rodrigues, ontem à noite, de enfarte fulminante, em São Luís. Walter Rodrigues foi um dos maiores patrimônios intelectuais que o Pará cedeu ao Maranhão nos últimos anos. Sua morte tão prematura deixará um vazio nos dois Estados, aos quais serviu com seu jornalismo independente, seu texto saboroso e seu humor inesgotável. Tornou-se uma fonte de referência indispensável sobre a história contemporânea do Maranhão. Foi uma honra, para mim, ter trabalhado com ele no nosso semanário alternativo de 1975, o Bandeira 3, e tê-lo colocado como correspondente de O Estado de S. Paulo em São Luís. E foi um privilégio ler seus artigos sobre esse vasto e desafiador mundo. A dor de perdê-lo é muito grande. Espero que os gonçalvinos lhe dêem a despedida de que ele é merecedor, no próprio nome e também em nome dos paraenses.”
Segue, abaixo, a notícia de Lúcio Flávio sobre a inesperada morte de Walter Rodrigues, em uma justa homenagem a qual me junto, na reverência a um dos mais completos jornalistas da sua geração, que foi também um intelectual sempre inquieto e que jamais temeu assinar embaixo de qualquer polêmica.
“Entro neste espaço para comunicar a morte de Walter Rodrigues, ontem à noite, de enfarte fulminante, em São Luís. Walter Rodrigues foi um dos maiores patrimônios intelectuais que o Pará cedeu ao Maranhão nos últimos anos. Sua morte tão prematura deixará um vazio nos dois Estados, aos quais serviu com seu jornalismo independente, seu texto saboroso e seu humor inesgotável. Tornou-se uma fonte de referência indispensável sobre a história contemporânea do Maranhão. Foi uma honra, para mim, ter trabalhado com ele no nosso semanário alternativo de 1975, o Bandeira 3, e tê-lo colocado como correspondente de O Estado de S. Paulo em São Luís. E foi um privilégio ler seus artigos sobre esse vasto e desafiador mundo. A dor de perdê-lo é muito grande. Espero que os gonçalvinos lhe dêem a despedida de que ele é merecedor, no próprio nome e também em nome dos paraenses.”
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