Recebi do advogado e professor Edilson Dantas, que é ou foi também procurador-geral da prefeitura de Ananindeua, um novo e-mail, este a propósito das postagens feitas sobre sua retificação, diante da carta-denúncia enviada ao Conselho Nacional do Ministério Público.
Transcrevo em seguida, na íntegra, o novo e-mail de Dantas.
“Sr. Barata, não me animo, em prejuízos de meus afazeres profissionais, fomentar estéril discussão sobre a existência do... nada! Nem virulência, nem intolerância. Apenas repeli com justa veemência assacadilhas mendazes divulgadas no blog a me colocar, juntamente com minha filha num cenário especulativo e imaginário. Também, não tentei desqualificar nem a você e nem a carta-denúncia ao CNMP, como pretende induzir.
“Minhas amizades, como meus clientes, escolho-as eu. Sem interferência de quem quer que seja.
"Desculpe-me, mas não lembro do senhor liderando greves e, provavelmente o senhor não saiba, nenhum advogado está na obrigação de aceitar propostas de conciliação deduzidas pelo juiz da causa.
“Sobre o desembargo: o episódio é recente, já que tive a honra de figurar na lista sêxtupla do meu órgão de classe e, mais ainda, na lista tríplice do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará. A governadora do Estado, no exercício de suas prerrogativas constitucionais, optou sob os aplausos da classe, inclusive os meus, pelo nome honrado de outro colega. Coisa natural não cria ‘situações constrangedoras’, sequer ressentimento. Passe bem.”
Transcrevo em seguida, na íntegra, o novo e-mail de Dantas.
“Sr. Barata, não me animo, em prejuízos de meus afazeres profissionais, fomentar estéril discussão sobre a existência do... nada! Nem virulência, nem intolerância. Apenas repeli com justa veemência assacadilhas mendazes divulgadas no blog a me colocar, juntamente com minha filha num cenário especulativo e imaginário. Também, não tentei desqualificar nem a você e nem a carta-denúncia ao CNMP, como pretende induzir.
“Minhas amizades, como meus clientes, escolho-as eu. Sem interferência de quem quer que seja.
"Desculpe-me, mas não lembro do senhor liderando greves e, provavelmente o senhor não saiba, nenhum advogado está na obrigação de aceitar propostas de conciliação deduzidas pelo juiz da causa.
“Sobre o desembargo: o episódio é recente, já que tive a honra de figurar na lista sêxtupla do meu órgão de classe e, mais ainda, na lista tríplice do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Pará. A governadora do Estado, no exercício de suas prerrogativas constitucionais, optou sob os aplausos da classe, inclusive os meus, pelo nome honrado de outro colega. Coisa natural não cria ‘situações constrangedoras’, sequer ressentimento. Passe bem.”
Um comentário :
Barata e as caixas de Pandora, não falas nada?
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