Reitero o que já sublinhei anteriormente. Convém recordar que em ambos os contenciosos são parte integrantes do Legislativo. Diante da aberração que é a determinação da censura judicial patrocinada pelas juízas Luana de Nazareth Santalices, da 1ª Vara do Juizado Especial Civil, e Tânia Batistello, da 2ª Vara do Juizado Especial Civil, é inevitável a ilação de que a postura das magistradas decorra do toma-lá-dá-cá entre Judiciário e Legislativo, turbinado por um parti pris provocado pelas críticas feitas neste blog aos desvios administrativos e éticos dos dois poderes.
Convém recordar também que ainda recentemente a Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, comportou-se de forma repulsivamente servil, ao aprovar dois projetos do Tribunal de Justiça do Pará transformando 50 cargos originalmente privativos de servidores de carreira em cargos comissionados. Esse tipo de coisa estabelece uma rua de mão dupla que pavimenta uma conivência deletéria entre os dois poderes.
Convém recordar também que ainda recentemente a Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, comportou-se de forma repulsivamente servil, ao aprovar dois projetos do Tribunal de Justiça do Pará transformando 50 cargos originalmente privativos de servidores de carreira em cargos comissionados. Esse tipo de coisa estabelece uma rua de mão dupla que pavimenta uma conivência deletéria entre os dois poderes.
Nenhum comentário :
Postar um comentário