Diante dos questionamentos sobre a conveniência e a prioridade da iniciativa de Alberto Campos, nos bastidores do Detran a contratação de Larissa Souza e Silva suscita suspeitas nada edificantes, seja em relação a ela própria, seja em torno do diretor geral da autarquia. As especulações, sobre as motivações do contrato, incluem suspeitas de que a contratação da terapeuta ocupacional supostamente decorra de tráfico de influência ou se constitua em um suposto álibi para dissimular a utilização de recursos públicos.
Ainda que Alberto Campos e Larissa Souza e Silva façam por merecer, por uma questão de princípio, ser contemplados com a inocência presumida, as dúvidas sobre a conveniência e a prioridade da contratação acabam por turbinar as suspeitas em cujo epicentro ambos se encontram. Suspeitas, diga-se, que também têm como combustível os antecedentes do diretor geral do Detran, já denunciado ao Ministério Público Estadual sob a acusação de improbidade administrativa. De resto, Campos, acusado de protagonizar uma administração desastrosa, tem como avalista político um parlamentar também evangélico, tido e havido como um político fisiológico e de parcos escrúpulos.
Ainda que Alberto Campos e Larissa Souza e Silva façam por merecer, por uma questão de princípio, ser contemplados com a inocência presumida, as dúvidas sobre a conveniência e a prioridade da contratação acabam por turbinar as suspeitas em cujo epicentro ambos se encontram. Suspeitas, diga-se, que também têm como combustível os antecedentes do diretor geral do Detran, já denunciado ao Ministério Público Estadual sob a acusação de improbidade administrativa. De resto, Campos, acusado de protagonizar uma administração desastrosa, tem como avalista político um parlamentar também evangélico, tido e havido como um político fisiológico e de parcos escrúpulos.
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