segunda-feira, 5 de outubro de 2009

OAB – Lúcio Flávio responde a Sérgio Couto

“Será esta uma das ‘filosofias’ que o ex-quase-futuro presidente pretende introduzir na ação da Ordem dos Advogados do Pará?”
Foi com esse desabafo que o jornalista Lúcio Flávio Pinto (foto) reagiu diante da declaração, feita ao Blog do Barata, por Sérgio Couto, ex-presidente da OAB/PA, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará, e que volta a postular o cargo, pela chapa OAB Independente. Indagado a respeito, Sérgio Couto tratou de justificar, com balelas e um tosco sofisma, a omissão da OAB/PA, diante da torpe e covarde agressão de Ronaldo Maiorana, um dos barões da comunicação do Pará e presidente da Comissão em Defesa da Liberdade de Imprensa da Ordem, ao jornalista Lúcio Flávio Pinto.
“Eu não vejo como possa a OAB se meter em um episodio que envolveu duas pessoas desavindas”, alegou Sérgio Couto, ao ser indagado sobre como reagiria em circunstância análoga. “Pelo que eu sei, o Ronaldo Maiorana e sua família vinham sendo espicaçados e provocados pelo jornalista Lúcio Flávio Pinto, há muito tempo. Um dia, tendo encontrando o seu algoz, o Ronaldo reagiu e partiu para o desforço físico. Quem provoca tem que suportar as conseqüências da provocação”, acrescentou, para arrematar com a seguinte pérola, própria de arruaceiro de bar pé-de-chinelo, mas absolutamente incompatível com um ex-presidente da OAB/PA , que é novamente candidato ao cargo: “Eu não posso julgar nem o Ophir (Cavalcante, o Ophirzinho, na época presidente da OAB/PA), nem o Ronaldo (Maiorana, diretor e editor corporativo de O Liberal, o principal jornal do grupo de comunicação dos Maiorana, herdado do pai, Romulo Maiorana, já falecido). Até porque eu também tenho ‘pavio curto’ e, provocado, reajo a altura da provocação.”

9 comentários :

Anônimo disse...

Sr. Jornalista Lúcio Flávio Pinto.
Não perca o seu tempo respondendo
a um PITBULL da advocacia.Esse sujeito sempre foi tosco, desassizado e sem princípios.Aliás, é o que ele não tem.Sempre falou mal do judiciário paraense, mas agindo como áulico daquela corte, tem conseguido locupletamentos às custas de magistrados sem ética como ele.

Anônimo disse...

LFP, o bom da resposta do Sergio Couto foi que ele escancarou a alma para quem quiser le-la..

Anônimo disse...

Com um presidente desses em uma Ordem que precisa zelar pelo cumprimento das normas que regem uma sociedade civilizada, vamos ter que esperar por mais alguns anos para ter de volta alguma esperança para que o estado do Pará deixe de ser uma terra sem direitos e sem lei. Por essas e outras, sorte tenho eu que arribei a tempo. Mas ainda assim, boa sorte para vocês, meus bons conterrâneos.

Anônimo disse...

Esse pajem da ditadura sempre viveu como escória do poder
serventuário de privilegiados.
Com farto desenvolto nos porões da
corte dos magistrados, a destilar
afagos e pajulações,angariava credencial para operar o tráfico
de influência, desgraça que marca a prepotência dos que se sentem acima da Lei e do estado de direito.No governo Collor, de triste lembrança,quando todos tiveram dinheiro confiscado da poupança pela arrogante Zélia Cardoso de Melo, o único escritório
que conseguia liberar pecunia confiscada era o do tal Sérgio Couto, sendo uma daquelas coisas
que o mundo das regras não consegue explicar.A abrir a boca e proferir melequices, esse rapaz outra coisa não faz senão corroborar a imagem que sempre
granjeou:É néscio,tosco e estúpido.Imaginem três desqualíficos assim juntos numa só pessoa.Ainda bem que figuras desse tipo estão passando porque os tempos atuais não mais convalidam trogloditas.

Anônimo disse...

Olá, Barata!

Antecipadamente agradeço a publicação do que se segue.

Embora alimente enorme respeito por Lúcio Flávio Pinto, penso que o insidente em que lamentavelmente se envolveram ele e os Rs & Ms, não pode se tornar questão histórica como um fato importante para o Estado do Pará.
Hoje estamos assim:
Descobrimento do petróleo no pré-sal; "Sr. Presidente, qual a influência do insidente envolvendo LFP e RM para a política do petróleo?"

Eleição na OAB: "Candidato, como a OAB deveria se posicionar quanto ao insidente envolvendo LFP e RM?"

Lançamento de carro blindado:
Sr. gerente de vendas, o insidente envolvendo LFP e RM pode alavancar as vendas do veículo?"

Contratação de um ponta direita com dois pés esquerdos para o Paysandu:
"Nazareno Silva, o insidente entre LFP e RM influenciou essa contratação, assim como influencia a máxima 'do nariz para baixo tudo é bola'?"

Ou seja, Barata, O insidente entre Lúcio Flávio Pinto e Ronaldo Maiorana é pessoal.
É importante que Lúcio Flávio volte a escrever sobre a Amazônia, o que não conseguirá se ficarmos nós (em geral) e você (em particular) dando murros na ponta dessa velha e enferrujada faca.

A resposta do Dr. Sérgio Couto vem apenas externar o que pensamos a respeito da insistência com a qual o assunto forçosamente se mantêm na baila.

Edson Pantoja.

Anônimo disse...

Insidente ou incidente

Anônimo disse...

ei baratinha q tal parar de falar no LF? jA ESTA FIACANDO CHATO ESSE BLOG...NINGEM VAI DEIXAR DE VOTAR EM ALGEM POR CONTA DE LF. ACHO Q NEM ELE TA VENDO GRAÇA NESSA TA INSISTENCIA. MAS PELO MENOS PASSASTE A CONHECER O SERGIO, O SERGINHIO.

Anônimo disse...

Português
[editar] Adjetivo de dois gêneros
in.ci.den.te

1.que incide, sobrevém
1.que tem caráter acessório, secundário; incidental, superveniente
causas incidentes
questões incidentes
2.(lingüística) que acrescenta uma qualidade acessória a um nome que é seu antecedente (diz-se de oração relativa explicativa)
oração incidente
3.(óptica) que incide sobre um corpo, uma superfície, de acordo com um determinado ângulo, e pode ser refletido
um feixe incidente
ondas incidentes
[editar] Substantivo
in.ci.den.te masculino

1.evento, fato que sobrevém no transcurso de um acontecimento principal
1.acontecimento imprevisível que modifica o desenrolar esperado e normal de uma ação e provoca uma interrupção sentida geralmente como inconveniente
2.dificuldade passageira que não modifica o desenrolar de uma operação, de uma linha de conduta
3.(termo jurídico) fato suscitado no desenrolar do processo que a ele fica vinculado como questão acessória, dependendo de decisão judicial
[editar] Sinônimos

Anônimo disse...

O autor desse comentário não é o Edson não sei das quantas.É o próprio Sérgio Couto.Com todas as letras e sinais da grosseria que lhe é peculiar.