Uma proposta que consagra a desfaçatez, ao institucionalizar o mais escancarado empreguismo, que desafia a lei e desconhece solenemente os princípios éticos, na esteira dos quais recomenda-se a transparência dos concursos públicos como critério para admissão de novos servidores. Mas não só isso. O projeto ainda ofende a inteligência, ao pretender fazer crer que fica circunscrito aos cargos nominalmente criados, quando embute não um ruidoso trem da alegria, mas na verdade um festivo trem bala, para gáudio dos senhores deputados que menosprezam a moralidade pública. Mais ainda. O projeto é também um escárnio ao contribuinte, ao revistar de legalidade a prática corrente de utilizar recursos públicos para bancar a farra de sinecuras, com motivações claramente eleitoreiras.
Assim pode ser resumido o decreto legislativo nº 32/2009, do deputado Domingos Juvenil (PMDB) (foto), presidente da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, que cria o Departamento de Gestão de Pessoas e embute, sorrateiramente, mais 181 cargos comissionados, além daqueles formalmente previstos na proposta, como revela a denúncia de um internauta, por óbvias razões anônima. A proposta emerge no exato momento em que Juvenil, a pretexto do custo da folha de pagamento ter excedido os limites toleráveis, suspendeu, sine die, o pagamento de horas extras e da gratificação por dedicação exclusiva, penalizando, em particular, o contingente de servidores efetivos, em sua avassaladora maioria mantidos à margem das benesses do poder.
Assim pode ser resumido o decreto legislativo nº 32/2009, do deputado Domingos Juvenil (PMDB) (foto), presidente da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, que cria o Departamento de Gestão de Pessoas e embute, sorrateiramente, mais 181 cargos comissionados, além daqueles formalmente previstos na proposta, como revela a denúncia de um internauta, por óbvias razões anônima. A proposta emerge no exato momento em que Juvenil, a pretexto do custo da folha de pagamento ter excedido os limites toleráveis, suspendeu, sine die, o pagamento de horas extras e da gratificação por dedicação exclusiva, penalizando, em particular, o contingente de servidores efetivos, em sua avassaladora maioria mantidos à margem das benesses do poder.
7 comentários :
Será meu DEUS, que esse Presidente e os outros 40 Deputados, dormem tranquilo a noite sabendo que existem crianças sem atendimento digno em Postos de Saúde, que lhes falta escola pública de qualidade, que a violência está em níveis intoleráveis????? Gastar dinheiro público para os vagabundos apadrinhados é crime! Todos os Deputados que votarem a favor desse projeto irão de ir, com certeza, prestar conta um dia com ELE!
Querido anon, esse seu desejo é impossivel, primeiro que nem em Deus essas coisas acreditam, segundo onde eles moram não tem violência, pois são em condominios e predios carissimos com a máxima segurança, ha e seus filhos estudam nas melhores escolas e universidades e mesmo assim não conseguem ser ninguem... acho que o pecado deles estão sendo pagos aqui mesmo. Pois essa vida de bandido, mau falado e foragido que eles levam, não é vida.
È BARATA E AGORA O SUPER JUVENIL FOI EM ALTAMIRA E LANÇA SEU FILHO OZORIO PARA DEPUTADO ESTADUAL,SERÁ QUE ALTAMIRA NÃO TEM VERGONHA E TIRA DE UMA VEZ POR TODAS ESSE HOMEM E SUA PROLE DE LÁ? CHEGA!CHEGA!CHEGA!
Essa poucos sabem. Quem mais defendeu a aprovação na CCJ desse decreto-legislativo, criminoso e imoral, foi um deputado tucano, ex-PMDB, ex-presidente na década de 90 e atualmente um dos mais antigos deputados.
Essa poucos sabem. Quem mais defendeu a aprovação na CCJ desse decreto-legislativo, criminoso e imoral, foi um deputado tucano, ex-PMDB, ex-presidente na década de 90 e atualmente um dos mais antigos deputados.
Queridos Anonimos,
Vamos ser mais claros nos comentários.
Já que temos a prerrogativa de nos escondermos na postagem, pq não somos claros no conteudo dando nomes aos bois ou as vacas e citando de preferencia a verdade ?
Não podemos deixar este espaço parecer que vai cair na mesmice e aí sempre a mesma pessoa vai pegar um pedaço de outro post e sai repetindo aqui.
Basta vc ler atentamente todos os 10 posts da ALEPA e ver que o assunto se repete e até com os mesmos erros de grafia.
Neste espaço podemos falar o que queremos e até o que não devemos.
Esqueçamos a ética pois os nossos acusados não pensam na ética na hora de roubar o dinheiro público.
Não defendo ninguem. Apenas quero tornar este espaço digno de ser citado em uma peça jurídico como referncia ou prova.
Termino este postando como anonimo.
Abraços a todos...
Anônimo 00:00 antes que me esqueça vai catar piolho engraçadinho mais sem graça.
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