Apesar da nota oficial, tentando torná-lo palatável, disseminam-se os questionamentos sobre o projeto de lei encaminhado à Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, pelo TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, suspeito de embutir um ruidoso trem da alegria. O projeto tramita no Palácio Cabanagem sob ácidas críticas, suscitadas pela denúncia de que, entre outras marmotas, transforma 21 cargos de analista Judiciário de provimento efetivo em cargos de livre nomeação e assessoramento, os famosos DAS.
Mas as críticas não param por aí. De acordo com a denúncia de seus críticos, o projeto de lei está na contramão do Plano de Cargos do TJ, aprovado em 2008, de acordo com o qual 50% dos cargos DAS sejam ocupados por pessoal efetivo do Tribunal de Justiça. “Mas com essa alteração, embutida no projeto de lei enviado pelo TJ à Assembléia Legislativa, o diretor da Escola Superior da Magistratura, conselheiro Milton Nobre, fica liberado para indicar quem lhe convier, pois os 50% não alcançariam a escola e os assessores dos desembargadores”, assinala uma fonte.
Mas as críticas não param por aí. De acordo com a denúncia de seus críticos, o projeto de lei está na contramão do Plano de Cargos do TJ, aprovado em 2008, de acordo com o qual 50% dos cargos DAS sejam ocupados por pessoal efetivo do Tribunal de Justiça. “Mas com essa alteração, embutida no projeto de lei enviado pelo TJ à Assembléia Legislativa, o diretor da Escola Superior da Magistratura, conselheiro Milton Nobre, fica liberado para indicar quem lhe convier, pois os 50% não alcançariam a escola e os assessores dos desembargadores”, assinala uma fonte.
7 comentários :
NAO TEM A VER COM A MATERIA, MAS SDO PRA REFE3LTIR.SE FOSSE ENTRE ALGUMAS ESPECIES DE SERES HUMANOS, ESSE MENINO TEWRIA SAIDO INTÁQCTO DA AVENTURA QUE VIVEU?
Menino de 12 anos sobrevive após 8 dias perdido entre animais selvagens em parque
26/08 - 06:53 - BBC Brasil
ImprimirEnviarCorrigirFale Conosco
Um menino moçambicano de 12 anos sobreviveu após passar oito dias perdido sozinho entre animais selvagens no Parque Nacional Kruger, no nordeste da África do Sul.
Alex Mboweni surpreendeu os policiais que o encontraram por ter conseguido sobreviver tomando água de fontes utilizadas também por animais como leões e elefantes.
Ele se perdeu quando sua família tentava atravessar ilegalmente a fronteira entre Moçambique e a África do Sul e teve que correr após ser surpreendida por guardas.
Durante a travessia da família pela fronteira, a mãe de Alex foi detida pela polícia. Seu pai conseguiu escapar, mas posteriormente foi a uma delegacia para relatar o sumiço do filho.
Rugido de leões
"Eu me perdi e nunca pensei que alguém fosse me encontrar vivo. Não sabia onde eu estava nem para onde ir... No primeiro dia, quando o sol se pôs, eu me sentei perto de um formigueiro para ficar aquecido", disse o menino ao jornal sul-africano The Daily Sun.
"Eu ficava com muito medo à noite. Eu ouvia leões rugindo e outros animais fazendo barulho. Eu estava com sede, mas não consegui achar nada de água por dois dias", contou.
Ele disse que, no terceiro dia, encontrou um rio do qual podia beber, mas animais selvagens também iam ao rio para beber água.
"Quando eu estava bebendo água, um elefante enorme veio na minha direção e eu saí correndo. Eu ia ao rio uma vez por dia para beber água, mas fui ficando cada vez mais fraco", relatou.
Após os pais de Alex avisarem sobre seu desaparecimento, vários policiais foram enviados com eles ao local para tentarem resgatá-lo.
O menino diz que no oitavo dia, quando já se sentia fraco demais para andar, ele ouviu a voz de sua mãe gritando por ele e conseguiu ir até onde ela estava.
A mãe de Alex se disse aliviada de reencontrar o filho. "Achei que ele tinha sido comido pelos leões e que não havia muita chance de encontrá-lo vivo", disse.
TA NA PAGINA DO IG
Deixa ver se eu entendi, Milton Nobre a serviço do nepotismo cruzado, é isso?
Vale lembrar a histórica entrevista para o repórter da Record questionando Milton Nobre, então presidente do TJE, quando do advento da Lei contra o nepotismo:
"Acabou a festa presidente?"
"Que festa?Não tem festa nenhuma"..."Então meu filho é maldito?"
Barata,
Tudo foi feito na surdina para que os servidores não soubessem da "manobra". Há mais de 45 dias o sindicato dos servidores solicitou ao presidente que informe através do DGP quais os cargos e quem está ocupando os DAS para o plano de cargos pudesse ser aplicado. Ou seja, 50% para ser ocupado por servidores. Pela proposta saem da margem os melhores cargos comissionado (assessorias dos desmebargadores) e os cargos da Escola da Magistratura, que todos sabem que é comandada com mão-de-ferro pelo Des. Milton Nobre.
Quanto à legalidade, diria ao Lindomar que nem tudo que é legal também é moral...
Aluizio Noronha.
Sindjur
Barata,
Tudo foi feito na surdina para que os servidores não soubessem da "manobra". Há mais de 45 dias o sindicato dos servidores solicitou ao presidente que informe através do DGP quais os cargos e quem está ocupando os DAS para o plano de cargos pudesse ser aplicado. Ou seja, 50% para ser ocupado por servidores. Pela proposta saem da margem os melhores cargos comissionado (assessorias dos desmebargadores) e os cargos da Escola da Magistratura, que todos sabem que é comandada com mão-de-ferro pelo Des. Milton Nobre.
Quanto à legalidade, diria ao Lindomar que nem tudo que é legal também é moral...
Aluizio Noronha.
Sindjur
Algum covarde, utilizou o meu nome para fazer comentário. Porém cometeu um erro fatal sou Diretor do SINDJU, sem R. Como postou o covarde.
ALUIZIO LIMA NORONHA JUNIOR
Diretor-Presidente do SINDJU
NOTA AOS SERVIDORES DO JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARÁ
No dia 12/07/2009 a Presidência do TJE encaminhou à Assembléia Legislativa do Estado do Pará, em caráter de urgência, o Projeto de Lei nº 167/2009, que se aprovado, em parte, causará sérios prejuízos às conquistas do nosso Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, o conhecido PCCR.
Veja o que mudaria com o Projeto de Lei:
1. Pela proposta contida no art. 4º, os cargos de Assessoria (CJS2) de 21 Varas não seriam mais preenchidos obrigatoriamente por Analistas Judiciários pertencentes ao quadro do TJE, fato que já havia de maneira similar e em caráter de urgência, ocorrido com aprovação da Lei Estadual nº 7.258/09, sendo que para os desembargadores.
2. O art. 9º vai mais adiante, quando retira do percentual obrigatório de 50% na ocupação dos cargos comissionados pelos servidores os Cargos da Escola Superior da Magistratura. Ou seja, permitindo que todos os cargos comissionados daquele órgão sejam ocupados por pessoas não pertencentes ao quadro de servidores efetivos.
3. Por fim, o art. 10, na contramão dos contingenciamentos orçamentários financeiros tão disseminados pela gestão do TJE, transforma o Cargo de Coordenador de Controle Interno em Secretário de Estado do Poder Judiciário.
Vale ressaltar que, apesar das medidas contraditórias, o Projeto avança quando pelo art. 5º amplia para 50% a gratificação de risco de vida para os Cargos de Oficiais de Justiça e Auxiliares de Segurança (Guardas Judiciários).
O Sindicato dos Funcionários do Poder Judiciário – SINDIJU, na qualidade de representante desta categoria, não recuará um centímetro no seu compromisso em defesa das garantias asseguradas em Lei e vem informar seus associados e aos servidores em geral da grave ameaça que paira no supracitado Projeto de Lei.
Postar um comentário