Além dos aspectos legais, passíveis de questionamento judicial, Regina Barata criticou acidamente a postura política de Bila ao optar pela realização de um concurso interno, acentuando que a postura da secretária está na contramão do discurso adotado pelo próprio governo que ela representa. “Se o discurso do próprio governo é no sentido de louvar, entre suas realizações, ter privilegiado concursos públicos, abrigando até agora 25 mil concursados, porque optar, em uma área tão sensível como é a da educação especial, por um concurso interno?”, questiona a deputada.
Para Regina Barata, ao optar por um concurso interno, restrito aos servidores efetivos, Bila não só discrimina os temporários, que assim permanecem porque os governos anteriores não promoveram concurso. A secretária também patrocina, de acordo com a deputada, o desvio de função, porquanto fatalmente estará fazendo migrar, para a educação especial, profissionais que originalmente não se habilitaram a trabalhar nessa área específica.
Para Regina Barata, ao optar por um concurso interno, restrito aos servidores efetivos, Bila não só discrimina os temporários, que assim permanecem porque os governos anteriores não promoveram concurso. A secretária também patrocina, de acordo com a deputada, o desvio de função, porquanto fatalmente estará fazendo migrar, para a educação especial, profissionais que originalmente não se habilitaram a trabalhar nessa área específica.
4 comentários :
Barata me responda concurso interno não é ilegal?
16:30, é INCONSTITUCIONAL, a Constituição de 1988 assim determina.
Gente burra não sabe decifrar uma lei, só mesmo na cabeça das mochileiras do kit ia sair essa idéia...ILEGAL.....ILEGAL....ILEGAL
Queria ver a cara da arrogante mochileira Socorro Brasil.
É, falar em ética é fácil....difícil é praticar.
Postar um comentário