Ao contrário do previsto, o projeto de lei não chegou a ser votado nesta última terça-feira, 25, na CCJ, a Comissão de Constituição e Justiça da Alepa, apesar da inocultável simpatia do seu relator, o deputado Parsifal Pontes, o líder da bancada do PMDB na Assembléia Legislativa. Ao se manifestar favoravelmente ao projeto, Parsifal Pontes ficou desconcertado diante da intervenção da deputada Regina Barata, líder do PT, indagando se o parlamentar peemedebista dispunha do anexo, que esclarece e justifica o teor da proposta do TJ.
Ao admitir que o TJ não enviara o anexo, o parlamentar peemedebista provocou a manifestação do deputado Zé Megale, líder do PSDB, defendendo que o projeto de lei seja remetido de volta para o Tribunal de Justiça. Mas as advertências mais contundentes, feitas com a sagacidade e a serenidade que lhe são peculiares, partiram do deputado Arnaldo Jordy, que salientou a necessidade dos três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – privilegiarem os servidores de carreira, garantindo, assim, a independência de cada uma das instituições. “Eles (os efetivos) são servidores do Estado e assim devem se comportar”, acentuou o líder do PPS. “Nossos cargos (políticos) são efêmeros”, acrescentou.
Ao admitir que o TJ não enviara o anexo, o parlamentar peemedebista provocou a manifestação do deputado Zé Megale, líder do PSDB, defendendo que o projeto de lei seja remetido de volta para o Tribunal de Justiça. Mas as advertências mais contundentes, feitas com a sagacidade e a serenidade que lhe são peculiares, partiram do deputado Arnaldo Jordy, que salientou a necessidade dos três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – privilegiarem os servidores de carreira, garantindo, assim, a independência de cada uma das instituições. “Eles (os efetivos) são servidores do Estado e assim devem se comportar”, acentuou o líder do PPS. “Nossos cargos (políticos) são efêmeros”, acrescentou.
3 comentários :
Quando a a ALEPA, quer, sabe mostrar o seu verdadaeiro papel.O judiciario precisa entender que os poderes se complemetam, por isso vivemos numa democracia.Eles nao sao dobos ods destinos das pessoas.So devem cumprir a Lei.
Palmas ao Legislativo.Finalmente.
esta é a dupla caipira
TU E EU
EU E TU
Parabéns, Megale!
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