Apesar da serenidade que lhe é características, e sem a qual ele não seria o Charles Alcântara que todos conhecem, nem por isso o presidente do Sinditaf deixa de ser contundente, didaticamente contundente, nas razões que, segundo ele, justificam a paralisação. Sem eufemismo, ele vai ao xis da questão e afirma, em tom incisivo, que a greve é também, e sobretudo, em defesa do contribuinte.
“O fortalecimento do fisco e a valorização dos seus servidores de carreira favorecem a justiça tributária, a sociedade, que tem mais garantias de que os tributos que pagam chegarão aos cofres públicos, os bons contribuintes, que passam a ser tratados com mais respeito e isenção e os governos sérios e democráticos, que terão mais recursos para financiar as políticas públicas”, assinala, para então acrescentar: “Por outro lado, o enfraquecimento do fisco favorece os sonegadores contumazes e os governos submetidos aos interesses corporativos que se servem da sociedade e do Estado para enriquecerem ilicitamente.”
Alcântara, a propósito, não poderia ser mais peremptório. “Dito isto, me surpreende constatar que o atual governo parece querer associar-se aos que perdem com o fortalecimento da administração tributária”, arremata, sem meias palavras.
“O fortalecimento do fisco e a valorização dos seus servidores de carreira favorecem a justiça tributária, a sociedade, que tem mais garantias de que os tributos que pagam chegarão aos cofres públicos, os bons contribuintes, que passam a ser tratados com mais respeito e isenção e os governos sérios e democráticos, que terão mais recursos para financiar as políticas públicas”, assinala, para então acrescentar: “Por outro lado, o enfraquecimento do fisco favorece os sonegadores contumazes e os governos submetidos aos interesses corporativos que se servem da sociedade e do Estado para enriquecerem ilicitamente.”
Alcântara, a propósito, não poderia ser mais peremptório. “Dito isto, me surpreende constatar que o atual governo parece querer associar-se aos que perdem com o fortalecimento da administração tributária”, arremata, sem meias palavras.
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