Por estultícia, ou mera provocação, para tentar sugerir intolerância e vandalismo por parte dos grevistas, o secretário estadual da Fazenda, José Raimundo Barreto Trindade (foto), o Zé Trindade, protagonizou uma lambança que desembocou na ocupação pacífica do seu gabinete, por servidores da Sefa, a Secretaria de Estado da Fazenda. O estopim do episódio foi a convocação dos servidores da Sefa para uma reunião com Zé Trindade, por este marcada para a tarde desta segunda-feira, 31, às 15 horas.Pouco antes do horário previsto para a reunião – convocada, repita-se, pelo próprio secretário -, os servidores da Sefa lotaram o corredor que leva ao gabinete de Zé Trindade. Só aí é que foram informados de que estava cancelada, unilateralmente, a reunião convocada pelo secretário estadual da Fazenda. Irritados com o que etiquetaram de “postura absoloutamente desrespeitosa” de Zé Trindade, grande parte dos servidores permaneceram no corredor. Mas um contingente deles decidiu, espontaneamente, entrar no gabinete de Zé Trindade, e ficar à espera deste, pacificamente, para obter maiores esclarecimentos sobre o porquê da reunião e também, naturalmente, do cancelamento desta.
8 comentários :
Barata, só agora, após chegar de viagem de trabalho, acompanhando as consultas públicas do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável(PDRS) do Tocantins, fiquei sabendo de nota publicada no blog sobre a cerimônia ocorrida em Moju, em que, induzido a erro por internauta mal intensionado, você disse que o secretário André Farias teria cometido uma gafe ao não chamar para a mesa todos os prefeitos que estavam presentes.
Primeiro, ele não poderia chamar porque não estavam presentes todos os cinco prefeitos, apesar de convidados. Só estavam presentes o prefeito de Moju e a prefeita do Acará. O prefeito do Moju foi chamado para a mesa, porque estava desde a abertura do evento. A prefeita do Acará chegou depois da abertura e depois foi chamada para compor a mesa.
Gostaria que fizesse esse esclarecimento.
Paulo Jordão - coordenador de comunicação da SEIR.
Essa atitude do Secretário da Fazenda retrata exatamente a forma como ele sempre tratou os servidores. Em 2008, na abertura da Mesa de Negociação com os funcionários públicos do Estado, reprsentados pela Intersindical, o Zé Trindade, representando o governo abriu a reunião questionando de forma grosseira a representante do SINDSAÚDE que na véspera havia dado uma entrevista para o Liberal falando sobre a reivindicação dos servidores estaduais. Ele chamou o Liberal de "imprensa marron" e a sindicalista de irresponsável. Colocou na mesa os pontos que o governo poderia vir a atender e sem ouvir os 11 sindicatos presentes, levantou e disse que a reunião estava encerrada, que na semana sequinte ele iria trazer a ata para ser assinada com a concordância de todos. Os presentes ficaram antônitos com o tratamento que ele deu a questão tão delicada que é essa negociação e aí, meu amigo, ele teve que parar e ouvir esculhambação de todo mundo. Vocês precisavam ver a cara do Roberto Sena, Coordenador do DIEESE. O Zé Trindade saiu de lá de crista baixa mas parece que não assimilou nada. Sua postura agora mostra que sua arrogância só cresceu.
E vocês sabem como foi difícil trabalhadores e governo chegar a um acordo em 2008. A Polícia chegou a baixar o pau nos prefessores e representantes do SINTEPP.
O CORISCO
Paulo Jordão, repita comigo:
"MAL-INTENCIONADO, MAL-INTENCIONADO, MAL-INTENCIONADO...."
Vou te contar.....Tem cada comentarista neste blog que não merecemos ler. Esse das 19:04 é um deles.São fieis seguidores do blogueiro com certeza!
Concordo! Não em despeito a nossa Língua, mas pelo fato de que ninguém veio aqui aprender regras gramaticais, pois para os linguistas (sem trema, cfe o novo acordo ortográfico) o que vale é a comunicação. Se fossemos te dar trela, o que seriam dos analfabetos? Deveriam ficar eternamente calados? Vai procurar o que fazer Anônimo de Cipro Neto...
Errei, peço desculpa. Foi na pressa de digitar.
Paulo Jordão
Anônimo das 21:14,
Repita comigo: "DESRESPEITO, DESRESPEITO, DESRESPEITO"
Genti vamu pará cum eça coisa de repará muinto êrro di portuguêis? Ixto é só um brog.
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