terça-feira, 18 de agosto de 2009

PRISÃO – Portfolio da truculência e da intolerância

O episódio envolvendo o juiz federal Rubens Rollo D'Oliveira (foto), preso e algemado na manhã desta segunda-feira, 17, a pretexto de supostamente ter desacatado dois PMs, a cabo Amélia e o soldado Coutinho, serviu para ilustrar a recorrente truculência policial e a intolerância que se dissemina por setores do Judiciário, diante da imprensa. O imbróglio teve como estopim a acusação segundo a qual o juiz teria agredido com um pontapé a sua ex-mulher, da qual estaria se separando, na esteira de uma discussão, ao ser por ela abordado, quando fazia cooper na praça Batista Campos.
Ao que consta, inexiste testemunha da suposta agressão de Rubens Rollo D'Oliveira a sua ex-mulher. Luciel Caxiado, o advogado do juiz federal, desmente enfaticamente a versão da ex-mulher do magistrado. O advogado declara, categoricamente, que na verdade o agredido foi seu cliente. Este inclusive teria acionado a Guarda Municipal, antes da PM entrar em cena, mobilizada pela ex-mulher do juiz federal.
Sobre a acusação de desacato à autoridade, Luciel Caxiado é incisivo, contundente, mesmo. “Recentemente, uma decisão do Supremo Tribunal Federal proibiu o uso abusivo de algemas. Neste caso, não havia necessidade. Quando os PMs perceberam que tinham feito algo de errado, inventaram essa acusação de desacato. O juiz não desacatou ninguém", acrescenta o advogado.

10 comentários :

Anônimo disse...

QUEM NÃO TE CONHECE É QUE TE COMPRA, JUIZ "SANTINHO".

Anônimo disse...

barata tu és mais teimoso que um jumento empacado
notastes que não tem mais leitores postando no teu blog como antigamente?
continuas insuflando esta guerra entre pm e judiciário?
acaba sobrando para ti
e eles esmagam as baratas,cuidado.

Anônimo disse...

dessa vez, sem filmagem,a coisa nao vai ser simples pra pm.

Anônimo disse...

O advogado estava nervoso, como quem tem que inventar uma mentira de imediato para responder a uma pergunta do repórter. Mas é claro que, nessa "terra de direitos", vai sobrar pra PM e Guarda.

Anônimo disse...

Barata, jamais um juiz poderia se permitir espancar a esposa, porém não sabemos realmente o que sucedeu que levaria o magistrado a esse tipo de atitude, porém a PM no caso merece é ser louvada, afinal o caso mesmo é de polícia e para lá o juiz foi levado para se explicar.

Anônimo disse...

Isso é bem feito pra ele por conta de todos os que ele mandou algemar.

Anônimo disse...

Isso é reflexo de um desgoverno que em épocas passadas seria governo dos trabalhadores. Infelizmente, hoje serve para baixar porrada em professor quando este se manifesta.
Não paga o décimo terceiro e ferias, quando exonera os pobres temporários, tem servidor que foi exonerado em março e ate hoje não viu a corro do dinheiro.
Mas não espanca oficias da PM E BOMBEIROS ENVOLVIDOS EM DESVIO DE VERBA, SECRETARIOS QUE METERAM A MÃO NO IBAMA, O IRMÃO DA GOVERNADORA, PEDÓFILO E A TURMA DO KIT ESCOLAR E OUTROS.
Como podemos pensar em uma policia preparada psicologicamente, se na republica dos "COMPANHEIROS" só se pensar em se dar bem, se esquece que era para ser um governo de trabalhadores e que esse deveriam ser valorizados.

Anônimo disse...

Mas que "Rollo", hein juiz?

Anônimo disse...

Apesar de discordar do Barata, no caso do procurador, e ainda ter que responder para um panaca anônimo na outra postagem, acho que neste caso, realmente, houve excesso de ambas as partes. Entretanto, não devemos aceitar o trucidamento dos policiais e guardas envolvidos, por se tratar de juiz, pois está claro que o mesmo teve culpa no imbrolio com a polícia. Agora a cena patética e ridícula do impedimento da imprensa na delegacia foi digna daquela época sabe?

O CORISCO disse...

Quem está feliz da vida com esse "rolo" do Juiz Federal Rubens Rollo é o Ademir Galiléia Andrade. Foi esse juiz que mandou prendê-lo e que é extremamente rigoroso na apuração do episódio de corrupção da CDP.
O CORISCO