“Vou continuar para o anônimo”, intervém outro internauta, e prossegue:
O TJE
que te condenou, é o mesmo mantém vários temporários, disfarçados de
comissionados, nas Unajs em todo o interior. Já comentei anteriormente que no
mesmo Diário de Justiça que o TJE demitiu esses temporários (inicio de 2013),
ele contratou esse pessoal como Chees de Unaj, lotando-os em interior próximo a
Belém. Como tem de respeitar o limite constitucional entre efetivos e
temporários, eles ficam criando cargos efetivos para em consequência conseguir
mais vagas para os temporários. Vou te ajudar com uma comprovação(confirme com
o sindicato, o Sinjep) e no portal da transparência do TJE: os chefes da Unaj
das comarcas próximos a Belém são todos comissionados (temporários), no
entanto, naquelas comarcas distantes como Terra Santa, Faro, Jacareacanga, e as
da ilha do Marajó, o cargo geralmente é exercido por servidor efetivo, já que nenhum
temporário que ir para o mato. Para comprovar tal fato, verifique na lista telefônica
do TJE pagina 22 e 23; tem os nomes dos cjees da Unaj de todas as comarcas.
Agora, confronte este lista com as dos servidores efetivos (portal da transparência)
e você terá uma prova de falcatrua, pois é só pegar um mapa rodoviário do Pará
e teras a prova para mais uma vez denunciar o TJE no CNJ e outras coisitas
mais, mas é fácil. Quanto a venda de sentenças, é costume no desembargo e em
muitas comarcas do interior, pois parece que esse pessoal somente quer dinheiro
e medalhas. É isso!
Um comentário :
Inclua Tailândia neste pacote!
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