terça-feira, 4 de novembro de 2014

CENSURA – Tem mais

        “Vou continuar para o anônimo”, intervém outro internauta, e prossegue:


        O TJE que te condenou, é o mesmo mantém vários temporários, disfarçados de comissionados, nas Unajs em todo o interior. Já comentei anteriormente que no mesmo Diário de Justiça que o TJE demitiu esses temporários (inicio de 2013), ele contratou esse pessoal como Chees de Unaj, lotando-os em interior próximo a Belém. Como tem de respeitar o limite constitucional entre efetivos e temporários, eles ficam criando cargos efetivos para em consequência conseguir mais vagas para os temporários. Vou te ajudar com uma comprovação(confirme com o sindicato, o Sinjep) e no portal da transparência do TJE: os chefes da Unaj das comarcas próximos a Belém são todos comissionados (temporários), no entanto, naquelas comarcas distantes como Terra Santa, Faro, Jacareacanga, e as da ilha do Marajó, o cargo geralmente é exercido por servidor efetivo, já que nenhum temporário que ir para o mato. Para comprovar tal fato, verifique na lista telefônica do TJE pagina 22 e 23; tem os nomes dos cjees da Unaj de todas as comarcas. Agora, confronte este lista com as dos servidores efetivos (portal da transparência) e você terá uma prova de falcatrua, pois é só pegar um mapa rodoviário do Pará e teras a prova para mais uma vez denunciar o TJE no CNJ e outras coisitas mais, mas é fácil. Quanto a venda de sentenças, é costume no desembargo e em muitas comarcas do interior, pois parece que esse pessoal somente quer dinheiro e medalhas. É isso!

Um comentário :

Anônimo disse...

Inclua Tailândia neste pacote!