Na
quinta-feira da semana passada, 30 de outubro, fui comunicado pelo Google da
remoção, por determinação judicial, da postagem intitulada “TJ – A última
lambança de Santos Júnior”, de 15 de maio de 2012. A postagem censurada trata
do meu contencioso com Márcio Augusto Lisboa dos Santos Júnior, um obscuro
advogado que moveu uma ação judicial contra mim, postulando uma indenização de
R$ 30.600,00, a pretexto de supostos danos morais.
O inusitado na minha condenação foi a Justiça endossar a tese
de danos morais, sem identificá-los nas diatribes disparadas pelo opaco
causídico, na clara intenção de desqualificar-me e ao blog, na petição inicial
da ação judicial movida por Lena Conceição Ribeiro contra mim, da qual a
folclórica madame desistiu, diga-se. Também conhecida como Lady Kate, por seu deslumbramento, próprio de alpinista social,
Lena Conceição Ribeiro é a atual mulher e então teúda e manteúda de Nilson
Pinto, o Nilsinho, deputado federal tucano. Ela foi advogada, no natimorto
processo, pelo opaco Márcio Augusto Lisboa dos Santos Júnior, o Meio Quilo, apelido derivado de seu
porte nanico.
O que torna graciosa a remoção da postagem, por determinação
judicial, é que ela se limita a relatar as razões do contencioso que travei com
Márcio Augusto Lisboa dos Santos Júnior, o Meio
Quilo. Ou seja: mesmo um borra-botas, desde que apaniguado da tucanalha, é capaz de impor o interdito proibitório, com o aval da escumalha togada.
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