Na
sua versão, Marcos Antônio Ferreira das Neves não explica a razão dos registros
das diárias pagas a André
Ricardo Otoni Vieira, disponibilizadas no Portal da Transparência o MPE,
estarem em desacordo com as publicações das portarias veiculadas no DOE, o Diário
Oficial do Estado. Neste figuram portarias de diárias para o assessor-sócio,
que não estão no Portal da Transparência.
Neves
também não esclarece os critérios que balizaram a escolha de André Ricardo Otoni Vieira como
assessor do procurador-geral de Justiça, para além do fato de ser seu amigo-de-fé-irmão-camarada,
sócio-administrador de suas empresas e ter atuado como seu advogado, em uma
ação de despejo. Vieira, diga-se, tem pouco tempo de militância na advocacia.
Ele só foi aprovado no exame da OAB, a Ordem dos Advogados do Brasil, em 2007,
tendo recebido a carteira da OAB em abril de 2008. Ao ser nomeado assessor do
procurador-geral de Justiça, em 2013, ele portava a carteira da Ordem há cinco
anos, cexibindo parca atuação nos fóruns e tribunais.
Um comentário :
O portal da transparência não está completo?
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