Geraldo Leite: envolvido em corrupção no Corpo de Bombeiros do Amazonas. |
Nada
mais ilustrativo do seu jaez que a vida pregressa de Geraldo Neves Leite, o
obscuro juiz auxiliar colaborador da 2ª Vara do Juizado Especial Cívil, que graciosamente
condenou-me no contencioso que travei com Joaquim Passarinho Pinto de Souza Porto, o Quinzinho, e
sua mulher, Nádia Khaled Porto. O que deu
causa à ação judicial contra mim movida pelo Casal 20 da Pilantragem, a pretexto de supostos danos morais, foi a
denúncia do Blog do Barata – nunca desmentida – de que Nádia Khaled Porto era servidora
temporária da Alepa, a Assembleia Legislativa do Pará, cedida - na contramão da
lei, que veda a cedência de temporários – ao TCM, o Tribunal de Contas dos
Municípios do Pará, sem jamais colocar seus delicados pezinhos em ambos os empregos.
Trocando em miúdos: a aristocrática madame, que é também uma próspera
odontóloga, era servidora fantasma tanto na Alepa como no TCM. Por isso, ela e
o ilustre tio, Ronaldo Passarinho Pinto de Souza, na época presidente do TCM, e que já fora presidente da Alepa, figuram como réus em uma ação civil pública, por improbidade administrativa, ajuizada
pelo MPE, o Ministério Público Estadual. A afinidade de Geraldo Neves Leite com o casal Quinzinho, em matéria de malfeitos, certamente explica o porquê da sentença tendenciosa do juiz auxiliar colaborador da 2ª Vara do Juizado Especial Cívil. Afinal, os iguais se reconhecem.
Quanto
ao juiz Geraldo Neves Leite, juntamente com seus comparsas ele foi denunciado,
pelo Ministério Público do Amazonas, por crimes de improbidade administrativa, corrupção, formação de quadrilha e
advocacia pública, quando membro do Corpo de Bombeiros. A revelação é do
jornal amazonense A Crítica, em sua versão online, que pode ser acessada pelo
link abaixo:
“O tenente Geraldo Neves Leite, um dos denunciados pelo
MPE, tinha pedido exoneração há mais de dez anos, depois de ter sido aprovado
em concurso para juiz. Atualmente, ele é o titular da Vara da Infância e
Juventude na Comarca de Altamira, no Estado do Pará”, assinala a notícia. “A
informação é de ex-colegas de corporação, que ficaram surpresos com a
fotografia dele divulgada pelo MPE à imprensa”, acrescenta a reportagem, ao se
deter no nome de Geraldo Neves Leite.
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