Esta
não é a primeira vez que a juíza Ana Lúcia Bentes Lynch agride o ordenamento
jurídico democrático e impõe a censura prévia judicial ao Blog do Barata, em uma postura servil em relação aos desvarios dos
inquilinos do poder e seus apaniguados, aos quais se curva como se fosse uma
mucama togada.
A
decisão de Ana Lúcia Bentes Lynch resgata, do lixo da História, uma das
excrescências produzidas pela ditadura militar que relegou o Brasil à noite
negra do obscurantismo, de 1964 a 1985. A magistrada, com um cinismo de corar
anêmico, agride a liberdade de imprensa e o
direito constitucional de informação, assim como cerceia o exercício da
profissão do jornalista. E por isso revela, antecipadamente, falta de
isenção para julgar o contencioso.
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