BANCÁRIOS – O compromisso de ser plural

Na preocupação de ser plural, e assim garantir o louvável exercício do contraditório, abri espaço, sem impor qualquer restrição, para a diretora de Comunicação do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, Maria de Jesus Demétrio Gaia, quando esta sentiu-se injustiçada pelo blog. Da mesma forma como garanto, agora mesmo, o direito de resposta reclamado por Marcão. Ao contrário, diga-se, da atual diretoria do sindicato, que em seu site veiculou a versão de Maria de Jesus Demétrio Gaia, sob um título a mim depreciativo, sem reproduzir, como seria natural, a minha resposta à dirigente sindical, que vem a ser mulher do presidente da entidade, Alberto Rocha Cunha, o Betinho.
Se é capaz de impor o interdito proibitório a um jornalista independente, privando os bancários do contraditório, em um momento em que é fundamental cultivá-lo, imagino o que a atual diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá não seja capaz de fazer contra os que lhe fazem oposição. O episódio é emblemático da tentação totalitária que inspira os petralhas aboletados no Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá.