terça-feira, 4 de maio de 2010

BANCÁRIOS – Entre a estultícia e a má-fé

Por estultícia ou má-fé, ou ainda pela sinistra conjugação de ambas, Marcão acusa-me de protagonizar “torcida e campanha” pela chapa 2, da oposição, e “construir ‘verdades’ sem amparo na realidade”. Possivelmente porque mede-me pela sua própria régua, ele passa ao largo das questões de princípio, no melhor estilo dos mensageiros das simplificações, em um patético arremedo das sandices protagonizadas pelo presidente Lula. Como este, Marcão parece valer-se do combativo passado para justificar seu triste presente.
A minha “torcida” não é pela chapa 2, ou por quem dela faça parte. Sou movido, sim, mas por princípios. O que faço na convicção pétrea de que existem princípios de caráter universal que se sobrepõem a circunstâncias. Por isso, abri espaço, neste blog, para as recorrentes denúncias de tentativa de manipulação eleitoral por parte da situação, representada pela chapa 1, que disputa a eleição do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá. Com um relevante detalhe, omitido, por conveniência, por Marcão: nunca, jamais, neguei espaço para o contraditório.

2 comentários :

Marcão disse...

Deixa de ser presunçoso senhor Barata. Torcer e batalhar por uma chapa ou bandeira é um direito de qualquer cidadão. Não é um pecado seu. Só é feio tentsar negar as evidências (a mãe de todas as provas).

Marcão

Anônimo disse...

OLHA AÍ O MARCÃO QUERENDO DAR AULA DE ÉTICA E MORAL...
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH...
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAH...
MAS LOGO QUEM... UM CANALHA DE BAIXO NÍVEL COMO ESSE... MAS ERA SÓ O QUE ME FALTAVA...