segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

ALEPA – E a vítima, como fica?

Mais inusitado ainda é a Alepa, que ouviu atentamente a versão do deputado Luiz Afonso Sefer, não se mobilizar para ouvir o relato da menina supostamente molestada sexualmente pelo líder do DEM. Assim como, naturalmente, os profissionais da equipe multidisciplinar que certamente acompanha a menor.
Sefer obviamente merece, por uma questão de princípio, o benefício da dúvida. Isso, porém, não justifica o descaso em relação à suposta vítima do crime de pedofilia do qual é acusado o parlamentar do DEM. Ouvir a menor é uma imposição – legal, ética e moral – da qual a CPI e a própria Alepa não podem abdicar.

Um comentário :

Anônimo disse...

para ouvir o depoimento da menina é preciso cuidados tecnicos que vão alem da vontade da ALEPA. um aparato de proteção precisa ser feito e só pessoas extremamente preparadas.