A professora Marlene Freitas fez ressalva, sobre a intervenção do professor Afonso Medeiros, que não questionou a inviolabilidade das urnas ao longo do processo eleitoral, mas na possibilidade de recontagem dos votos. E indagou em que fato Afonso Medeiros se lastreava para falar em rasuras, supostamente após a apuração, depois de ter sido explicado, pelo próprio presidente da comissão eleitoral, Petrus Alcântara, com base na lei, que se tratava de ressalvas.De resto, Marlene Freitas esclareceu que era um direito do reitor exercitar suas preferências, mas que mantinha seu questionamento sobre o silêncio da administração atual, sobre os trabalhos da comissão eleitoral, no jornal da UFPA, o Beira do Rio, e no portal da universidade.
SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
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Um comentário :
Essa Professora, merece o Oscar de Melhor Interpretação ... no final quase chorando... o choro deve ser por falta de ética ??? ou já esqueceu que participou da 1ª Gestão do Prof. Alex
Cuidado, Carlos Maneschy essa traidora vai te trair também !!!!
Afinal quem faz uma vez ... faz sempre
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