Levando sua leviandade ao paroxismo e resvalando para a molecagem pura e simples, o reitor em fim de mandato recorreu à tática stalinista de juntar na vala comum todos os seus críticos, na clara intenção de desqualificar aqueles que exibem credibilidade, ao misturá-los com a escumalha. Exceção feita ao jornal O Liberal, que lhe é declaradamente hostil e ao qual nominou, ele se disse vítima de calúnias por parte de setores da mídia, incluindo os blogs, sem identificar os destinatários de seu ensandecido desabafo, como deveria fazê-lo, em respeito aos profissionais sérios.
Alex Bolonha Fiúza de Mello ignorou, naturalmente, o culto a personalidade que tanto estimulou, ao usar e abusar dos veículos de comunicação disponibilizados pela UFPA, como o portal da instituição na internet e o jornal Beira do Rio. Assim como, ao se reportar às circunstâncias de sua eleição para reitor em 2001, esqueceu, convenientemente, que um dos seus parentes próximos, bem próximo, aliás, foi autor de uma ameaça de morte ao reitor de então, professor Cristovam Diniz, em um telefonema anônimo. O autor da ignomínia foi identificado pela Polícia Federal e o episódio terminou por ser minimizado pela generosidade do professor Cristovam Diniz.
Alex Bolonha Fiúza de Mello ignorou, naturalmente, o culto a personalidade que tanto estimulou, ao usar e abusar dos veículos de comunicação disponibilizados pela UFPA, como o portal da instituição na internet e o jornal Beira do Rio. Assim como, ao se reportar às circunstâncias de sua eleição para reitor em 2001, esqueceu, convenientemente, que um dos seus parentes próximos, bem próximo, aliás, foi autor de uma ameaça de morte ao reitor de então, professor Cristovam Diniz, em um telefonema anônimo. O autor da ignomínia foi identificado pela Polícia Federal e o episódio terminou por ser minimizado pela generosidade do professor Cristovam Diniz.
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