Mais inusitado ainda é a Alepa, que ouviu atentamente a versão do deputado Luiz Afonso Sefer, não se mobilizar para ouvir o relato da menina supostamente molestada sexualmente pelo líder do DEM. Assim como, naturalmente, os profissionais da equipe multidisciplinar que certamente acompanha a menor.
Sefer obviamente merece, por uma questão de princípio, o benefício da dúvida. Isso, porém, não justifica o descaso em relação à suposta vítima do crime de pedofilia do qual é acusado o parlamentar do DEM. Ouvir a menor é uma imposição – legal, ética e moral – da qual a CPI e a própria Alepa não podem abdicar.
Sefer obviamente merece, por uma questão de princípio, o benefício da dúvida. Isso, porém, não justifica o descaso em relação à suposta vítima do crime de pedofilia do qual é acusado o parlamentar do DEM. Ouvir a menor é uma imposição – legal, ética e moral – da qual a CPI e a própria Alepa não podem abdicar.
Um comentário :
para ouvir o depoimento da menina é preciso cuidados tecnicos que vão alem da vontade da ALEPA. um aparato de proteção precisa ser feito e só pessoas extremamente preparadas.
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