Durante boa parte desta terça-feira, 16, permaneceu em stand-by a CPI criada na Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, para apurar as denúncias de violação dos direitos humanos e de abuso sexual envolvendo mulheres, adolescentes e crianças do Marajó. O pretexto para tanto foi de que, pelo regimento interno da Assembléia Legislativa, a instalação de CPI não pode ser feita concomitantemente com a realização de sessão plenária.
Como os deputados estaduais debatiam em plenário o PPA, o Plano Plurianual, o deputado Deley Santos (PV), 4º secretário da mesa diretora e que presidia a sessão desta terça-feira, 16, optou por deixar em compasso de espera a sessão da CPI. Estava prevista para hoje a escolha do presidente e do relator da CPI, que surge com sua credibilidade comprometida pela participação, como suplente, do deputado Luiz Afonso Sefer, líder do DEM na Alepa, acusado de pedofilia, em ação que tramita no Judiciário, sob segredo de Justiça.
Como os deputados estaduais debatiam em plenário o PPA, o Plano Plurianual, o deputado Deley Santos (PV), 4º secretário da mesa diretora e que presidia a sessão desta terça-feira, 16, optou por deixar em compasso de espera a sessão da CPI. Estava prevista para hoje a escolha do presidente e do relator da CPI, que surge com sua credibilidade comprometida pela participação, como suplente, do deputado Luiz Afonso Sefer, líder do DEM na Alepa, acusado de pedofilia, em ação que tramita no Judiciário, sob segredo de Justiça.
Nenhum comentário :
Postar um comentário