Sob o comprometedor silêncio da OAB, a juíza Tânia Batistello, da 2ª Vara do Juizado Especial Civil da comarca da capital, segue os passos de outra juíza, Luana de Nazareth Santalices, esta da 1ª Vara do Juizado Especial Civil. A juíza Luana de Nazareth Santalices também concedeu a tutela antecipada solicitada por um borra-botas, descrito como um pinguço dissimulado, a quem estou impedido de nominar, tal qual ocorre em relação a procuradora. O problema é que, a exemplo de Luana e Tânia, sucedem-se outros magistrados que também mandam os escrúpulos às favas e, sem nenhum resquício de pudor, rasgam a Constituição Federal, ressuscitando a abominável censura.
A despeito das litigâncias de má-fé, o que fatalmente soa repulsivo não são sequer as ações judiciais, mesmo que graciosas. Execrável é a rapace togada, que na contramão do ordenamento jurídico vigente resgata, da lixeira da história, a odiosa censura. É essa banda podre do TJ que acaba por tisnar a imagem do Judiciário no Pará, no qual medra com vigor uma permissividade digna de bordel.
A despeito das litigâncias de má-fé, o que fatalmente soa repulsivo não são sequer as ações judiciais, mesmo que graciosas. Execrável é a rapace togada, que na contramão do ordenamento jurídico vigente resgata, da lixeira da história, a odiosa censura. É essa banda podre do TJ que acaba por tisnar a imagem do Judiciário no Pará, no qual medra com vigor uma permissividade digna de bordel.
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