Com atraso, mas com sincero pesar, o Blog do Barata apresenta suas condolências, naturalmente extensivas às respectivas famílias, à deputada Regina Barata, do PT, e ao deputado Márcio Miranda, líder do DEM, no momento de dilacerante dor pela perda irreparável que amargam ambos os parlamentares. Regina chora a morte da mãe, dona Otávia Barata Pinheiro, a simpática e irreverente Teteca, e Márcio a do pai, o pecuarista Manoel Clementino Miranda.
Apesar das justas lágrimas, o alento para ambos, Regina Barata e Márcio Miranda, é saber que viver, para os que ficam, não é morrer. Sob essa perspectiva, certamente são indeléveis as doces lembranças legadas tanto por dona Otávia como por “seu” Manoel. Lembranças que se sobrepõem a ausência física e fazem de ambos uma perene presença na vida de cada um daqueles aos quais sempre estiveram atados pelos indestrutíveis laços de amor e/ou amizade, parentes ou não.
Cada um à sua maneira, com idiossincrasias certamente distintas e mapas de crenças possivelmente diversos, dona Otávia e “seu” Manoel têm como denominador comum a generosidade que só o amor é capaz de fazer florescer plena, sem amarras. Cada um no seu papel, ambos sempre foram, para os seus e para todos aqueles aos quais eram caros, a bússola que orienta, o braço que ampara, o colo que reconforta e o coração transbordante em generosidade, como é próprio dos que têm o privilégio de experimentar o amor com início e sem fim.
Como o amor transcende a finitude da vida, dona Otávia e “seu” Manoel permanecem entre nós, ainda que invisíveis, porque diluídos no coração e na mente de cada um daqueles que tiveram o privilégio de conhecê-los e usufruir da sua intimidade, ou proximidade. O que acaba por corroborar a lição do poeta: “(...) mas as coisas findas, muito mais que lindas, estas ficarão.”
Apesar das justas lágrimas, o alento para ambos, Regina Barata e Márcio Miranda, é saber que viver, para os que ficam, não é morrer. Sob essa perspectiva, certamente são indeléveis as doces lembranças legadas tanto por dona Otávia como por “seu” Manoel. Lembranças que se sobrepõem a ausência física e fazem de ambos uma perene presença na vida de cada um daqueles aos quais sempre estiveram atados pelos indestrutíveis laços de amor e/ou amizade, parentes ou não.
Cada um à sua maneira, com idiossincrasias certamente distintas e mapas de crenças possivelmente diversos, dona Otávia e “seu” Manoel têm como denominador comum a generosidade que só o amor é capaz de fazer florescer plena, sem amarras. Cada um no seu papel, ambos sempre foram, para os seus e para todos aqueles aos quais eram caros, a bússola que orienta, o braço que ampara, o colo que reconforta e o coração transbordante em generosidade, como é próprio dos que têm o privilégio de experimentar o amor com início e sem fim.
Como o amor transcende a finitude da vida, dona Otávia e “seu” Manoel permanecem entre nós, ainda que invisíveis, porque diluídos no coração e na mente de cada um daqueles que tiveram o privilégio de conhecê-los e usufruir da sua intimidade, ou proximidade. O que acaba por corroborar a lição do poeta: “(...) mas as coisas findas, muito mais que lindas, estas ficarão.”
Um comentário :
nenhum agradecimento..estranho
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